constelação de memórias



"Na Musica de Câmara, dar destaque a um instrumento não significa tocar mais baixo que ele; antes pelo contrário. Quando tocamos à mesma altura de som, no mesmo volume, a única coisa que nos destingue é o timbre. Assim sendo, dar destaque a um instrumento será ser capaz de ouvir esse instrumento ao mesmo tempo que se mantém a unidade sonora. É uma mistura perfeita de sons, onde se continua a conseguir distinguir claramente cada instrumento. E isto ouve-se cá de fora. Porque um júri experiente não ouve somente o que vocês tocam; ele ouve o que vocês ouvem."
(Paulo Pacheco, pianista e professor na ESML)

Resultado de imagem para piano image
(https://br.pinterest.com/pin/547398529689596552/)
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(Picture from: http://www.huffingtonpost.com/meg-dennison/why-you-should-be-selfish_b_7088962.html)

"Sometimes, you have to forget what you want to remember what you deserve."

Yep, darn straight! Sometimes we have to forget that we want everything in the world, and everything good anyone else has, and all the money, and all the perfect relationships, and all the social status, and all the promotions, and all the friends, and all the objects that we think will make us feel happy and accomplished; so we can remember that we deserve no more than what we all have coming: the day when all of this here will come to an end, and that we actually deserve a much worse reality than what we could ever imagine, because we're a rotting species and we do rotten things, and evil is planted inside us, and we know it, and we are rebels for giving it space to grow; and only when we remember all this, will we be able to appreciate the Grace of God, the way He showed us His love for us, by giving His perfect Son to pay a sacrifice that we were supposed to pay and now don't have to, because our Holy, Holy, Holy Lord has made us as an unpayable offering so that we could become His children and live with Him Forever.

Even though I suppose that's not what they meant when they said the quote.
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I G U A L D A D E
Será que igualdade significa dar tratamento igual a todos, ou tratar todos como iguais?

Na verdade, sim, vejo diferença em ambas essas situações.




Este é um cartoon com que me deparei há alguns anos, numa aula de filosofia.

Hoje, atrevo-me a reformular esta imagem, dizendo que o cenário da direita representa, na verdade, igualdade; representa justiça e igualdade. Assim, a meu ver, o da esquerda é, afinal, uma representação de um conceito errado de igualdade, que é, infelizmente, um dos ideais mais comuns do tratamento ao outro hoje em dia, que tem passado camuflado de igualdade: a indiferenciação.

Como podemos ver, no cenário que a ilustração representa como sendo igualdade, a todos lhes foi dado uma caixa do mesmo tamanho para que pudessem ver um jogo para além da vedação. O problema é que todos têm tamanhos diferentes, e a caixa igual acabou por deixar todos em posições diferentes. Na minha opinião, embora isso seja a igualdade no tratamento, não é a verdadeira e ideal igualdade, pois, no fim, todos mantiveram os problemas que se originavam das suas diferenças.

Passo a explicar: creio que a igualdade que se pretende atingir é mais uma simbiose da celebração dos aspectos positivos da diferença com a solução dos problemas que esta origina. Assim, como ilustrado no cartoon, o tratamento igual a todos não é igualdade. Porquê, exactamente?

O tratamento igual a todos provém de uma espécie de preguiça moral. Noto que quem idealiza dar tratamento igual a todos os indivíduos não reconhece o valor único que cada sujeito tem, e ignora as necessidades pessoais de cada um. É que necessidades diferentes requerem diferentes abordagens. Quem aborda todos os problemas do mesmo modo, coloca todos no mesmo saco, julgando que isso significará ser imparcial e justo. No entanto, termina em tudo menos justiça, e é, no fundo, um desrespeite de quem o outro é. Dar o mesmo tratamento a todos é a verdadeira indiferenciação, que resulta, então, em injustiça, e isso o cartoon já mostrou (embora chamando a indiferenciação de igualdade).

Agora vou mais além, e digo que a igualdade deve estar sempre associada à justiça. No entanto, isso é difícil de entender hoje em dia, num tempo em que a igualdade é tão comummente mal interpretada.

Daí a minha pergunta original: será a igualdade tratar todos por igual, ou tratar todos como iguais?

Tendo já concluído que a primeira opção não corresponde a igualdade, e sim a indiferenciação, quero agora explorar rapidamente a segunda situação, que acredito ser a verdadeira igualdade. Então, qual é a diferença entre tratar todos por igual e tratar todos como iguais?

A verdade é que a primeira situação do cartoon é enganosa. Facilmente se conclui que, ao dar o mesmo tratamento a todos, se está a tratar todos como iguais. Mas, na minha opinião, tratar todos como iguais vai muito mais além do que aquilo que se vê a olho nu. E aqui está a diferença: tratar todos como iguais não significa ver todos como se tivessem a mesma altura; e sim reconhecer que todos têm alturas diferentes, e todos têm direito a ver o jogo da mesma altura.

E aqui é que "a porca torce o rabo". Porque a verdade é que as pessoas não têm a mesma altura. Não se pode tratar todos por igual em aspectos em que ninguém é igual. Todos começamos iguais, mas crescemos, evoluimos até tornar-nos todos diferentes em aparência, personalidade, memórias, sonhos, desejos, pontos de vista, enfim, podemos resumir tudo isso àqueles três grandes pontos que moldam a cada ser humano de maneira diferente: hereditariedade, educação, e meio envolvente. Há que reconhecer essas diferenças, pois isso é crucial para que haja justiça. Tratar as pessoas com justiça é tratá-las tendo em conta essas diferenças. Tratá-las com igualdade é tratá-las tendo em mente o facto de que, antes e para além dessas diferenças, somos todos iguais. E, na minha opinião, ambos esses conceitos podem e devem ser praticados em conjunto. Mas para chegar aí, há que expandir a mente de duas formas. Há que expandi-la de modo a perceber que, como espécie, somos todos iguais, e expandir a mente também para conseguir copular os dois pensamentos: como espécie, somos todos iguais, e como indivíduos, não há duas pessoas iguais.

Quando se consegue pensar assim, atinge-se o segundo contexto do cartoon: aquilo que eu disse que representava a justiça e a igualdade.

Nessa situação, rejeita-se a indiferenciação ao reconhecer que todos têm características diferentes, sendo, assim, justos para cada um, e pratica-se a igualdade porque se reconhece e respeita em cada um o valor de uma vida, e se lhes dá a possibilidade de experimentar a realidade do mesmo modo. Não com as mesmas ferramentas, mas com as ferramentas adequadas, que lhes permitam aproveitar a vida ao máximo e do melhor modo, sem deixar de ser quem são. Assim, praticando a verdadeira igualdade e justiça, cada um será a melhor versão de si mesmo.
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Estejam atentos e sejam discretos. Não é pessoal, mas, na minha maneira de ver as coisas, os verdadeiros heróis não se auto-promovem, muito menos nas redes sociais. Não me refiro a auto-promoção de negócios, talentos, nem coisas assim. Refiro-me à auto divulgação de actos de benevolência altruísta, aquele heroísmo que nos "restaura a fé na Humanidade". (E acreditem: por vezes, até o falar muito alto enquanto se elogia alguém já é, na verdade, promoção da própria generosidade e simpatia.)
Acho muito importante e, obviamente, concordo que o que as pessoas fazem de heróico seja divulgado para que todos sejam motivados a seguir o seu exemplo, e até para que eles saibam que o seu trabalho é apreciado (embora isso seja algo de que os verdadeiros heróis nunca precisarão). Mas, para que o que eles fazem seja divulgado, todos nós é que devíamos estar atentos, se realmente valorizamos o que eles fazem, e deveríamos ser nós a fazer conhecido o trabalho deles.
Ainda assim, a verdadeira valorização do que eles fazem seria ir ter com eles, dar-lhes um "obrigada" e um abraço, sair, e seguir, nós mesmos, o seu exemplo. Sem essa última parte, de que serve partilhar a foto sorrateira que lhes tirámos (e de que quase nos orgulhamos)? - apenas para reforçar a essência hipócrita das pessoas, que é evidenciada nas redes sociais.

É que não são apenas aqueles indivíduos maravilhosos que aparecem no Facebook que ainda fazem coisas boas e relevantes... Há pessoas fantásticas em todo o lado, há heróis em todo a parte: a única diferença é que os mais humildes e verdadeiramente altruístas raramente chegam a aparecer.
#JustSaying

img de http://setuforeuvou.blogspot.pt/2010/11/bom-trabalho-meu-rapaz.html
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img copied from https://novakdjokovicfoundation.org/parenting-tips/10-things-to-help-you-dealing-with-an-angry-child/

Todos os que já foram criança (ou seja... todos) se lembram de, a dada altura, tornar-se familiar com o ditado "quem diz é que é". Lembram-se provavelmente de gostar muito dele, ele dava jeito, e quase toda a gente chegou a usá-lo intensivamente. Mais cedo ou mais tarde, algum adulto terá dito "não digas isso, que é feio!". Por um lado tinham razão; é feio. Dizer "quem diz é que é" é o mesmo que insultar a pessoa, chamá-la do que ela nos chamou, mas se quem diz é que é então nós também somos porque acabámos de insultar o outro tanto quanto ele nos insultou a nós, e se ele disser que quem diz é que é, lá o são eles outra vez, e assim sucessivamente. Enfim, um ciclo vicioso infinito de insultos, o que não é nada bom nem construtivo, é inclusive muito mau e destrutivo.

Mas começo a chegar à conclusão que os adultos não queriam que disséssemos que "quem diz é que é" porque, na fundo, quem diz é que é.

Um exemplo de sabedoria infantil que é temida pelos adultos por ser um perfeito retrato psicológico do fenómeno das nossas próprias frustrações e da projecção dos nossos próprios problemas no outro, como manobra de diversão para a sociedade: "olhem para ele, que é tão mau, pior do que eu, até! (enquanto isso, pelo menos não olham para mim)".
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No dia 20 de Julho vou lançar o meu primeiro livro.

Collection of Everything é um livro de poesia e fotografia que colige, de uma maneira leve e criativa, uma fracção do meu trabalho dos últimos tempos.
Como o próprio título indica, o livro está em língua inglesa!



Collection of Everything reúne poemas em Inglês que tenho vindo a escrever no último ano com uma selecção de fotografias que tenho tirado, algumas ainda de 2011.
No dia 20 de Julho o livro passará a estar disponível na Amazon, loja internacional online, e isso significa que qualquer pessoa, em qualquer parte do Mundo, poderá encomendá-lo através da Internet!


Utilizei um processo de auto-publicação para que o meu livro pudesse atingir mais e maiores superfícies em todo o Mundo, principalmente por estar em Inglês!



Collection of Everything, by Rebeca R. Couto
20 de Julho de 2016

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Se há coisa que aprendi com a minha mãe e de que nunca me esquecerei é que o respeito não é algo que se deva ou cobre.
Da mesma maneira que o respeito não se deve nem se cobra a ninguém, o respeito também não é algo que se dá nem recebe.
O respeito é, sim, uma condição, um patamar que se atinge. É como um espaço psicológico em que circulamos, um lugar onde a nossa pessoa habita, em que o respeito em si deixa de ser uma acção, para passar a ser um estrato atmosférico, um ar que se inala e exala. E quem dessa atmosfera respira vive em respeito, o que resultará, inevitavelmente, em respeitar os outros, e em ser respeitado, sem a necessidade de o pedir nem de lutar por isso.
Note-se: a utilização da palavra "estrato" em nada se relaciona com estatuto social ou económico, aspecto físico, nem mesmo opiniões, crenças, ou estilos de vida. Este estrato é um lugar totalmente acessível a qualquer um.
E talvez por isso é que exista a expressão "dar-se ao respeito", e por isso é que gosto dela.
O respeitar, em si, não é a parte activa; a parte activa é o passo antes de demonstrar respeito e ser respeitado. A acção está no trabalho pessoal e interpessoal feito por nós para atingir a condição de respeito, e estará também no momento em que nos entregarmos a esse estado, isto é, quando "nos dermos ao respeito". E o "demonstrar respeito e ser respeitado" virá, então, quase passivamente.
O mais trabalhoso de toda a parte activa é o tal trabalho pessoal e interpessoal. A verdade é que este é um trabalho demorado porque envolve principalmente o moldar da personalidade e o adequar das ideologias, princípios, e valores, e também requer um grande amor ao próximo assim como a si mesmo. Ser uma pessoa de respeito requer respirar e transpirar valores como o apreço, a consideração - e isto não é gostar da pessoa, mas é reconhecer nela o valor que ela tem, e que é o mesmo que o nosso. Ser uma pessoa de respeito requer características como a assertividade, a longanimidade, o auto-controle, o saber quando argumentar e quando calar, entre muitas outras. Ser uma pessoa de respeito requer fazer compromissos como amar o outro - e volto a dizer: isto não significa, necessariamente, gostar do outro.
Estando neste caminho, chegará um momento em que será inevitável dar-nos a esta atmosfera, integrá-la, confiando que não mais precisaremos de dar nem receber justificações de ninguém, pois dar-nos ao patamar do respeito inclui aceitar que qualquer outro ser vivo, independentemente de seja o que for, é tão digno deste ar como nós. E isso não é fácil.
Todo esse esforço, por nossa parte, será contra-natura, porque o nosso eu, para além de querer ser respeitado a todo e qualquer custo, não quer, por norma, ser respeitoso em relação a coisas que o contradigam ou incomodem.

Não concordo com os dicionários na definição de respeito.
Tenho visto que respeitar não é concordar, não é obedecer, não é ser submisso, nem sequer é tolerar, no sentido da palavra em que o sujeito tolerante não se sente incomodado pela acção do tolerado. Sim, porque, notícia de última hora: é possível sentir-se incomodado por algo e, mesmo assim, respeitar. Nem sequer debater educadamente sobre um assunto significa que se respeite o assunto ou a pessoa com quem se debate. E, tal como é possível respeitar sem concordar, também é possível obedecer e ser submisso sem, no fundo, respeitar.

Por isso é que o atingir do estado de respeito é trabalhoso e difícil, e é por isso que respeitar e ser respeitado é  uma raridade hoje em dia. Nos dias de hoje, o respeito é visto, concebido, e definido da maneira errada.
A parte mais custosa de respeitar não é aquele momento em que o respeito é necessário; é, sim, o chegar ao patamar em que se é, continuamente e por natureza, uma pessoa de respeito.
E essa caminhada, que foi iniciada aquando do nosso primeiro conceito sabido na vida, e que nunca deixaremos de caminhar até ao nosso último pensamento, essa caminhada, e essa entrega à condição de respeito, tudo isso é que é o verdadeiro respeitar e fazer-se ser respeitado.

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Quem não sabe que a curiosidade matou o gato?
Costumamos utilizar esta expressão como sendo um provérbio português quando queremos alertar alguém sobre as consequências de ultrapassar os limites ou "meter o nariz onde não somos chamados".

A verdade é que a versão original deste provérbio é "a preocupação matou o gato", e isto enfatizava as consequências de viver preocupado, dizendo que até o gato, conhecido por sobreviver a tudo e escapar-se de toda e qualquer alhada, pode acabar por ver as suas 9 vidas levadas pela preocupação.
A primeira utilização desta expressão é atribuída a Ben Jonson, em Every Man in his Humour, em 1598.

No entanto, com o passar do tempo, esta expressão sofreu algumas alterações, e a verdade é que pouca gente conhece a sua totalidade. Outra vez, o dizer apenas metade da citação acaba por alterar (drasticamente) o seu significado, e, de certa forma, torna-se numa descontextualização por conveniência...
Por isso, fiquemos a conhecer a verdadeira versão moderna deste provérbio que, afinal, não é originalmente português:

"A curiosidade matou o gato, mas a satisfação trouxe-o de volta."

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Que a criança acredite que tem algum problema mental ou atraso no desenvolvimento é pior e muito mais debilitante do que se ela tiver, de facto, algum problema mental ou atraso no desenvolvimento.
Não deixem que a criança sinta que ser diferente é ser anormal, ou que ser pior que os outros em alguma coisa significa ser atrasado. Porque essa não é a verdade.
Nem somos todos produtos de fábrica nem somos todos "divas especiais". Somos como flocos de neve: somos todos da mesma matéria, sensivelmente da mesma origem, e com objectivamente o mesmo destino. Mas somos todos únicos.

Ensinem isto à criança: ela é especial, e, ao mesmo tempo, igual a todos os outros, porque somos todos especiais. Ninguém merece tratamento melhor que ninguém porque todos merecemos o melhor tratamento possível. Ninguém precisa de mais atenção que o outro; alguns precisam de mais ajuda, mas todos necessitam a mesma atenção, carinho, e dedicação.
Ensinem isto à criança: ela nunca será capaz de exactamente a mesma coisa que mais ninguém, porque será capaz de algumas outras coisas como mais ninguém. Ensinem-lhe que as suas capacidades serão diferentes das dos outros, e que, por vezes, ela não conseguirá mostrar isso a quem estiver a ver. Por vezes, ela será avaliada em coisas nas quais não se sai tão bem quanto o outro, ou em coisas nas quais se sai melhor do que qualquer um.
E ensinem-lhe isto: que isso aconteça não significa que nem ela nem o outro tenha algum problema. Não é motivo para se abater nem para se insuflar. Ensinem-lhe que problemas todos temos, e que também é dada a cada um a capacidade de resolver os seus.

Certifiquem-se de que a criança sabe que as diferenças, facilidades, e dificuldades, não são motivos nem para a indiferenciação nem para a sobrevalorização da diferença. Mostrem-lhe que tudo é motivo para aprender, ensinar, crescer, e aproveitar, e que essa é uma das melhores partes de se ser Humano.

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Just the other day, a good friend of mine who's an atheist came up to me with this: the Epicurean Paradox. I must admit that I had never seen this "riddle", but many people ask me questions that relate directly to it. To be honest, the person who showed it to me is one of the few people with whom I enjoy having conversations about our beliefs, because he uses his intelligence; he bases his opinions on trustworthy information and on his own beliefs, not on his feelings; he argues with actual logic, not just a there-can't-be-a-God mindset; when he asks questions, he doesn't do it to provoke me, and really cares about the answer; and he's open to at least understand the facts about what I believe in, even if he doesn't agree with me when it comes to faith.

    I must warn you to begin with that my answer didn't make him start believing God, he wasn't suddenly converted into a believer. But he was more informed, and I'm so glad I was able to clarify this matter for him, from a theist point of view. 

    He presented me with the Paradox, and I don't think my answer now would be as good as it was then, so I'll just copy and paste that part of the conversation!


    Friend: "If God is willing to prevent evil, but is not able to,
    Then he is not omnipotent.
    If he is able, but not willing,
    Then he is malevolent.
    If he is both able and willing,
    Then whence cometh evil?
    If He is neither able nor willing,
    Then why call Him God?"

    Me: Want the answer?

    Friend: Sure! It's a paradox, but... you can give an answer

    Me: It's the third one. He is able and willing to any time. But he doesn't.
    And it's not paradoxal, you know why?

    Friend: Why?

    Me
    : Because the evil doesn't come from Him. It comes from our choice to disobey. And that choice comes from our free will. And if we have free will, God will give us the freedom to make choices and get the consequences. Good choices bring good consequences, bad choices bring bad consequences. But depriving us from both the options and the consequences would be depriving us from our own freedom and will. And God doesn't want that. He wants us to keep the freedom and will that He gave us, so that nobody is forced to follow Him and nobody is forced to distance themselves from Him.
    He wants everything we to do be heartfelt and our own decision.

    And this is what I got from my Friend:
    *slams my hands on the table*
    now that is a good argument
    something I can look at and understand from your point of view!


~


Now I would just like to add two or three things as attatchements to what I said. I don't consider them to be essential to the refutation of the so called paradox, but it might be interesting if you feel like knowing more about my opinion, because there's a lot more to it. :)
  • When I said that evil comes from our choice to disobey, I would just like to add to my point of view that, as I mention and explain Free Will, people may also come to mention the Devil. I do believe Satan exists, and that he is the father of evil, the "father of lies". Why?, you ask. And doesn't that mean evil comes from him, then? Well, based on the Bible, it's this simple: he became the "father of evil" because, in the beggining, he chose to disobey God. Lucifer chose to envy and try to decieve God, which goes agains God's perfect, omniscient, and loving nature. He was the first sinner, hence calling him the father of sin: sin is anything that goes against God's nature. In other words, sinning is disobeying God, going against Him. Now, by choosing to do the same as what Lucifer did in the beginning, we become not the father of sin, but sinners. If we don't repent our sins and choose to change, we will be choosing to not follow God. And as a consequence, we'll be followers of Satan: because, if we don't repent rebelling against God, it will be our choice to part ourselves from His nature, and evil is the only nature that will go with ours. So, about evil, it all comes down to when you choose to disobey God.
  • The second thing I can add is that, by saying that each choice has its consequences, I must remind you that we live in comunity, we are social beings. Our actions often don't only concern ourselves. It's just like when you were a kid, in class, or with your siblings: one does it, everyone pays for/benefits from it, whether it's a good or a bad thing. Remember that time when somebody had a serious car accident, out of nowhere, that wasn't their fault? Maybe it was because of the other person's choice to be irresponsible, get drunk, and text while they were driving. Why are so many people dying of hunger in Africa? May I remind you of their corrupt government, filled with people who are greedy, selfish, power-thirsty, ect, ect? Free will, people, free will! You have it too, so why don't you go there and help solve the problem? 
  • This way I can conclude that God has many ways of working: the main one is through us! Everyday God is helping people fight evil, but he won't do so unless we choose that that is what we want! And sometimes, evil, the things that are against God's nature, are much more alluring than children dying in Africa. Gluttony, adultery, gossips, envy, lying, these are a few examples of things that sometimes "feel right" or "not that bad because of this and that", but are evil because they're against God's nature of self-control, Truth, loyalty, honesty, Love. But that's the thing: he won't help us fight the evil if evil things are what we actually want! Again, He wants everything we to do be heartfelt and our own decision! On the other hand, if we choose to live righteously before His eyes, follow Him, and let Him take action in our lives, He will help us, and he will use us to help others, because he is able to, and willing to, any time.

I hope this is helpful in whatever way to anyone who reads it. Have any questions or comments? Leave them in the comments section!


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Tenho sido muitas vezes confrontada com esta questão, seja indirectamente (pelas notícias, textos de opinião ou posts de Facebook) ou directamente (quando fui questionada por amigos que queriam conhecer a minha opinião sobre o assunto).
É doença mental ou machismo?
Compreendo ambos os lados. Não quero entrar no tópico de política, então vou tratar o assunto apenas consoante a pergunta que foi formulada.
Como premissa inicial, faço das palavras do professor Antero Ávila as minhas: "Educação séria e exigente é o que falta. Quando não há, paga-se caro. Basta uma geração."

Não concordo que o problema seja doença mental (embora devamos admitir que às vezes distúrbios estão envolvidos). É muito mais que isso, não é uma questão de saúde mental, considero uma questão de saúde moral. Mas também não acho que o machismo seja o problema. O machismo é UM (grande) problema.
Na minha opinião, o estupro não é apenas um atentado contra o género, porque ambos os géneros são estuprados (esqueçam o facto de que mais mulheres são vítimas), e também não acredito que seja um atentado contra o género em si porque as vítimas nem sempre são do género oposto do estuprador; vejo no estupro um atentado contra a Vida. O facto de haver mulheres estupradoras e até mesmo estupradores homossexuais prova que o problema não é apenas o machismo. Ele é, sim, um grande factor, e por isso é que a versão predominante deste crime é homem estupra mulher, mas não é a única versão existente; imaginem comigo: num Pie Chart, o Machismo seria "apenas" uma grande fatia no círculo dos Factores Que Levam Alguém a Pensar que Não Faz Mal Estuprar. Maior parte dos homens, se não practicamente todos, estupram porque foram educados com ideologias machistas, pensemos nisso como a versão dos géneros do Machismo. Ideologias que lhe ensinaram que homem > mulher, mulher = propriedade do homem, ser homem é melhor que ser mulher, a mulher deve obedecer incondicionalmente ao homem, a mulher tem pouca utilidade na sociedade, etc todas essas tretas que (infelizmente) conhecemos. Mas então e as mulheres esupradoras? Então e os estupradores homossexuais?; incluindo pedófilos? Raios, até estupradores de animais, sei lá, bestialidade também é um problema!, e todas as outras nojices possíveis que o Homem usa a sua criatividade para inventar? Bom, amigos, na minha opinião, o que faltou aos estupradores, a todos eles, incluindo os machistas, foi educação. Voltanto aos diagramas, creio que o que realmente se passa aqui é como um diagrama de Venn: o Machismo e o Estupro intersectam-se, estão muitas vezes associados e têm muito em comum; mas pertencem ambos a um círculo maior, intitulado de Consequências da Ausência de uma Boa Educação Moral e Ética. Mas que educação? Na minha opinião, faltou aprender o(s) valor(es) da Vida. Até porque, para fazer coisas destas, como por exemplo o estupro, é preciso ter pouca consideração pela sua própria Vida também; aparentemente, muitos deles acham que alguém só terá intimidade com eles se for forçado a isso. Vejo nos estupradores, e em todos eles, homens ou mulheres, uma forte ausência de respeito, ausência de respeito pelo seu corpo, pelo corpo do outro (outro que pode ser de qualquer género), não há respeito pela vontade do outro, pela Vida do outro, pelo presente e futuro do outro, há falta de amor pelo próximo, vejo ausência de noção de limites, vejo muita falta de valores como empatia, paciência, auto-controle a vários níveis, vejo a desvalorização do acto sexual (que é tão precioso e especial, e hoje está na via-rápida para a banalização), vejo falta de universalização dos seus princípios, por outras palavras, eles não agem da maneira que seria bom que todos agissem (hoje em dia esta é uma questão em crise, estamos em vias de perder o código ético e moral universal por causa disto), enfim. São coisas que não vêm da tão invocada "sociedade", vêm da educação em casa, e quem sabe até na escola, porque todos nós somos a sociedade. Mas tem que ser uma educação séria, profunda, e rigorosa. Há que dedicar tempo e esforço aos filhos. Na verdade, a falta de ensinamentos como estes também é o que dá origem ao machismo, por isso concluo que esta é a verdadeira raíz do(s) problema(s). Nessa nota, deixo registado que o homem não tem que ser ensinado a respeitar a mulher; tem que ser ensinado a respeitar todo o ser Humano por igual pois todos os seres Humanos têm o mesmo valor. Os géneros são fisiologicamente e emocionalmente diferentes, então é verdade que a maneira de lidar com um e outro podem e devem muitas vezes ser diferentes (nós somos diferentes. Digam o que disserem, é biológico: temos diferenças, há que aceitar quem somos :) ), mas o respeito é por todos, e é igual. Por estas razões, reforço a minha conclusão: a pessoa que estupra não obteve validação no machismo; acredito, sim, que tanto os machistas (e seu equivalente feminino) como os estupradores obtiveram a sua validação na ausência de ensinamentos como os que eu enumerei. Assim, vejo nos estupradores uma série de coisas, francamente, muito mais profundas que doença mental ou até mesmo falta de respeito pelo género oposto, ainda que ambos possam existir. Os estupradores descem a um nível muito mais grave e profundo; eles perdem o respeito pela Vida.
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Na área do ensino, seja na escola, seja em casa, seja onde for, corre-se o sério risco de levar os aprendizes a fazer o que devem fazer não por gosto ou motivação, mas por medo.
Medo do que poderá acontecer se não o fizerem.
Medo das reacções dos outros se aquilo não aparecer feito.
Corre-se o risco de levá-los a fazer um bom trabalho não por dedicação nem vontade de dar o melhor em tudo quanto se faz, mas por medo.
Medo do que lhes será dito se não forem excelentes.
Medo de sofrerem algum castigo ou inferiorização.
Medo de serem excluídos.
Medo de não serem apreciados.
Medo de serem esquecidos.
Deveríamos incentivar a fazer por querer, e não por não querer não fazer.


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Gratitude isn't something that gives you power to be happy and shiny and on top of the world in any situation.
Gratitude is reaching a state of such humbleness that you realize that, no matter in what situation you are, be it comfortable or terrible, you have so much to thank for that you apreciate the value of even the smallest thing; and that makes you happy with whatever you have, because you realize that, no matter how little you thought you had, it's worth so much.

Therefore, real gratitute is not a thing that gives you the power of turning a bad situation into a good one; it's reaching a state of such humbleness that you realize the good things were never far from you to begin with.


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São tão comuns as citações das quais só uma parte é extremamente famosa, e o resto nem se sabe que existe. E é interessante como, na esmagadora maioria dos casos, ler a citação completa, e tal e qual como o autor a disse, altera logo o sentido da expressão famosa que, tirada do contexto, toma a interpretação não que o autor pretendeu que ela tivesse, mas que o leitor quer e bem entende.
Honestamente, prefiro conhecer a citação inteira. Se concordar com ela, excelente, identifico-me com o autor e faço jus à sua arte e mensagem transmitida. Se não concordo, em vez de aproveitar-me de palavras usurpadas do seu habitat natural, hei de procurar uma frase completa com a qual me identifique completamente.
Aproveitando para dar início a uma série de citações que só são famosas se proferidas pela metade... Aqui vai uma com a qual posso dizer que me identifico inteiramente, enquanto maior parte das pessoas que a repetem filosoficamente talvez não concordem com a sua verdadeira totalidade!


"Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo." (Álvaro de Campos)
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É impressionante como todos querem que sejamos inovadores, diferentes...

Vou mencionar os professores porque são eles os principais manifestantes desse desejo que a sociadade tem para nós: os professores apelam-nos constantemente para que sejamos criativos, proactivos; mas quando, de facto, quebramos o nosso comodismo e pomos em práctica alguma ideia, quando fazemos algo novo que nem sequer destrói o sistema mas chocalha-o de alguma forma e definitivamente traz algo de inédito, quando finalmente mostramos que somos capazes de agir e fazer algo que não nos tenha sido ordenado ou sequer pedido, bom, é impressionante como, quando somos, de facto, inovadores, diferentes, proactivos e criativos, a primeira reacção de muita gente é de rejeição.

Devo admitir: maior parte dos meus professores incitam-nos a sair da caixinha, incentivam-nos à extracurricularidade, mas são poucos aqueles que de facto nos acompanham ou sequer parabenizam quando tomamos a tão esperada iniciativa. São ainda menos os que, depois, mostram apreço pelo que fizémos aquando do nosso surto de actividade. Escassos serão, então, os que demonstram esse apreçço como primeira e espontânea reacção quando lhes dizemos "veja, professor, fiz isto". É incrível o quão elevada é a taxa de reacções que se aproximam assustadoramente do "não gosto porque é diferente".

Levo bem guardados (se é que posso utilizar o plural) no meu coração os professores que não só me encorajaram a inovar, a pensar, a ser, e a fazer, como também me inspiraram, e, mais importante, me deram os parabéns por, pelo menos, ter saído da zona de conforto, o que, nos dias de hoje, é admirável. Mais especiais ainda foram os dias em que tive direito a críticas construtivas, ou até mesmo a uma palmadinha nas costas verbal, em jeito de prova de orgulho e até, quem sabe, gosto pessoal pelo que eu estava a criar.

Novidade: o que me leva a criar não são aqueles apartes que interrompem a matéria e que soam mais ou menos a "vocês têm que ser mais criativos, façam qualquer coisa, desliguem-se desses telemóveis, parece que já nascem com os dedos no ecrã, e façam qualquer coisa de diferente, esta é a melhor época da vossa vida, aproveitem-na, sejam productivos, vocês têm tanta capacidade e inteligência mas não a aproveitam, ponham em práctica essas ideias que têm todo o dia, vão ver que vale a pena, eu quero mais disto, quero mais de vocês a participarem e a trazarem ideias". Não, nem por isso. É sempre bom ouvir coisas destas, é verdade. Nunca é demais. Mas não é isto que me leva a criar. A verdade é que eu não preciso de razões para criar. Todos nós temos talentos, e eu sei-o. Eu tenho imensa vontade de criar, eu tenho demasiadas ideias e gosto genuinamente de pô-las em práctica. A verdade é que dou por mim tendo não falta de razões para criar, mas abundância de razões para não o fazer. Eu, pessoalmente, continuo a criar porque eu vivo a arte, não vejo outro propósito na educação se não para treinar-me para isto, desenvolver-me para poder fazer o que gosto e criar coisas de que goste. Mas sei que maior parte dos meus colegas não cria nada pela mesma razão que eu, por vezes, me sinto desmotivada; é que, ao fim do dia, pouco ou nada do que fazemos com coração e inovação será de facto valorizado. Ao fim do dia, somos avaliados não como indivíduos talentosos com princípios e valor(es), mas sim como bons ou maus alunos. Ao fim do dia, aquele professor que discursou em tom motivacional vai fazer-nos pensar que o seu interessa por nós era forçado. Esse professor, se não for um dos escassos anjos que Deus colocou no Ensino, apenas vai "contabilizar" aquilo que nos foi ordenado e se foi ou não cumprido à risca, ele só vai "contar com" aquilo que nós decorámos de tudo o que ele disse e aquilo que nós entendemos daquilo que ele não disse. Esse professor vai acabar por fazer-nos ou odiar ou amar o sistema.

Quando o "sistema" devia ser uma ferramenta, e não uma estrutura. A estrutura devíamos ser nós, certo? Os professores devem incentivar-nos a mudar o sistema para melhor, não a "segui-lo". Por outras palavras, os professores deveriam ajudar-nos a melhorar-nos a nós próprios, que, afinal, somos o centro de tudo isto. Não simplesmente ajudar-nos a ter nota alta no exame. Isto não foi feito pelos exames. Isto foi feito por nós! O objectivo de estar na escola não é colocar-nos dentro de um molde. É, sim, dar-nos massa para a mão e ensinar-nos a moldar!

Alunos, pensem assim: o objectivo disto tudo não são os exames; é tudo o que nós aprendemos até sermos considerados capazes de fazer um exame!
Tomem este exemplo: alguém criou os exames. Foi um percurso demorado, mas alguém teve essa ideia, alguém os inventou. E francamente, pelo sucesso que estas porcarias fizeram, alguém deve ter parabenizado essa pessoa durante o seu processo de criação...

No entanto, esta entrada de Blog não é sobre os exames. É sobre a notável hipocrisia da sociedade, especialmente direccionada a nós, os artistas criativos cheios de ideias (algumas, francamente, geniais) e cheios de vontade de concretizá-las. Esta entrada é sobre o ambiente em que vivemos: um ambiente onde se geram maioritariamente indivíduos hipócritas, e onde nós, os restantes indivíduos, somos incentivados a fazer coisas que, já nós sabemos, serão ignoradas, rejeitadas, ou até desprezadas. E note-se: não me refiro a coisas que sejam moral ou eticamente condenáveis. Não me refiro a coisas erradas. Refiro-me a coisas novas.

Talvez até seja suposto ser assim. Talvez precisemos lembrar-nos que, ao longo da História, os maiores génios, as melhores personalidades, os maiores corações, e os mais desenvolvidos talentos... raramente foram reconhecidos pelos seus contemporâneos. Poucos eram percebidos, poucos eram aplaudidos, poucos eram seguidos, mas todos tinham "haters". Hoje, séculos depois, todos os admiram.
Quem é que precisa de lembrar-se disso? Os indivíduos inspirados, ou as comunidades onde eles estão?
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No matter what it is. No matter what the theme, discussion or point of view is. People want everyone to be open-minded... to THEIR point of view. They're closed-minded to yours. They accuse you of being intolerant and whatever-phobic. Then, they will make you feel bad for speaking out.
To them, the fact that you disagree with them is a threat, so their response is making you feel threatened because they disagree with you. They feel like they can't speak out if everyone's not on their side. They feel like, if people don't agree with them, their opinion is worthless. Consequently, they think that if they don't agree with other people, other people's opinions are worthless. So, appealing to you that you stop being so extremist and single-minded, they force you to let them speak out as if they couldn't before, and that's how they cut off your voice. They make you feel like your opinion is offensive, not worth the exposure or the thought, and they leave you thinking that maybe you're even wrong...
They don't care if it's an opinion, a belief, a thought, a comment, an idea, or even a bunch of facts. They will only stop arguing once you admit that what they're saying is what's right. To them, justice is what they want. They're not necessarily going to do the right thing, so they want you to believe that the right thing to do is exactly what they are going to do. They care about what you think, but they only respect it if it's what they think too. Because they will not accept a mere "agree to disagree", and a mere "I don't accept that but I will let you be because it's none of my business". No. They want you to accept what they do. That's how desperately unsure and insecure they are about themselves and their own beliefs. You might end up thinking that you need to agree with them. But the truth is, THEY need YOU to agree with them.
Once all of that has happened and, at last, you've come to agreeing with them, they'll be the nicest group of people towards you, and you'll join them in their "mono-opinion open-mindness".
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Sou coleccionadora de memórias, e aqui está a minha constelação.

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