constelação de memórias

Estejam atentos e sejam discretos. Não é pessoal, mas, na minha maneira de ver as coisas, os verdadeiros heróis não se auto-promovem, muito menos nas redes sociais. Não me refiro a auto-promoção de negócios, talentos, nem coisas assim. Refiro-me à auto divulgação de actos de benevolência altruísta, aquele heroísmo que nos "restaura a fé na Humanidade". (E acreditem: por vezes, até o falar muito alto enquanto se elogia alguém já é, na verdade, promoção da própria generosidade e simpatia.)
Acho muito importante e, obviamente, concordo que o que as pessoas fazem de heróico seja divulgado para que todos sejam motivados a seguir o seu exemplo, e até para que eles saibam que o seu trabalho é apreciado (embora isso seja algo de que os verdadeiros heróis nunca precisarão). Mas, para que o que eles fazem seja divulgado, todos nós é que devíamos estar atentos, se realmente valorizamos o que eles fazem, e deveríamos ser nós a fazer conhecido o trabalho deles.
Ainda assim, a verdadeira valorização do que eles fazem seria ir ter com eles, dar-lhes um "obrigada" e um abraço, sair, e seguir, nós mesmos, o seu exemplo. Sem essa última parte, de que serve partilhar a foto sorrateira que lhes tirámos (e de que quase nos orgulhamos)? - apenas para reforçar a essência hipócrita das pessoas, que é evidenciada nas redes sociais.

É que não são apenas aqueles indivíduos maravilhosos que aparecem no Facebook que ainda fazem coisas boas e relevantes... Há pessoas fantásticas em todo o lado, há heróis em todo a parte: a única diferença é que os mais humildes e verdadeiramente altruístas raramente chegam a aparecer.
#JustSaying

img de http://setuforeuvou.blogspot.pt/2010/11/bom-trabalho-meu-rapaz.html
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários
img copied from https://novakdjokovicfoundation.org/parenting-tips/10-things-to-help-you-dealing-with-an-angry-child/

Todos os que já foram criança (ou seja... todos) se lembram de, a dada altura, tornar-se familiar com o ditado "quem diz é que é". Lembram-se provavelmente de gostar muito dele, ele dava jeito, e quase toda a gente chegou a usá-lo intensivamente. Mais cedo ou mais tarde, algum adulto terá dito "não digas isso, que é feio!". Por um lado tinham razão; é feio. Dizer "quem diz é que é" é o mesmo que insultar a pessoa, chamá-la do que ela nos chamou, mas se quem diz é que é então nós também somos porque acabámos de insultar o outro tanto quanto ele nos insultou a nós, e se ele disser que quem diz é que é, lá o são eles outra vez, e assim sucessivamente. Enfim, um ciclo vicioso infinito de insultos, o que não é nada bom nem construtivo, é inclusive muito mau e destrutivo.

Mas começo a chegar à conclusão que os adultos não queriam que disséssemos que "quem diz é que é" porque, na fundo, quem diz é que é.

Um exemplo de sabedoria infantil que é temida pelos adultos por ser um perfeito retrato psicológico do fenómeno das nossas próprias frustrações e da projecção dos nossos próprios problemas no outro, como manobra de diversão para a sociedade: "olhem para ele, que é tão mau, pior do que eu, até! (enquanto isso, pelo menos não olham para mim)".
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários
No dia 20 de Julho vou lançar o meu primeiro livro.

Collection of Everything é um livro de poesia e fotografia que colige, de uma maneira leve e criativa, uma fracção do meu trabalho dos últimos tempos.
Como o próprio título indica, o livro está em língua inglesa!



Collection of Everything reúne poemas em Inglês que tenho vindo a escrever no último ano com uma selecção de fotografias que tenho tirado, algumas ainda de 2011.
No dia 20 de Julho o livro passará a estar disponível na Amazon, loja internacional online, e isso significa que qualquer pessoa, em qualquer parte do Mundo, poderá encomendá-lo através da Internet!


Utilizei um processo de auto-publicação para que o meu livro pudesse atingir mais e maiores superfícies em todo o Mundo, principalmente por estar em Inglês!



Collection of Everything, by Rebeca R. Couto
20 de Julho de 2016

Share
Tweet
Pin
Share
No comentários


Se há coisa que aprendi com a minha mãe e de que nunca me esquecerei é que o respeito não é algo que se deva ou cobre.
Da mesma maneira que o respeito não se deve nem se cobra a ninguém, o respeito também não é algo que se dá nem recebe.
O respeito é, sim, uma condição, um patamar que se atinge. É como um espaço psicológico em que circulamos, um lugar onde a nossa pessoa habita, em que o respeito em si deixa de ser uma acção, para passar a ser um estrato atmosférico, um ar que se inala e exala. E quem dessa atmosfera respira vive em respeito, o que resultará, inevitavelmente, em respeitar os outros, e em ser respeitado, sem a necessidade de o pedir nem de lutar por isso.
Note-se: a utilização da palavra "estrato" em nada se relaciona com estatuto social ou económico, aspecto físico, nem mesmo opiniões, crenças, ou estilos de vida. Este estrato é um lugar totalmente acessível a qualquer um.
E talvez por isso é que exista a expressão "dar-se ao respeito", e por isso é que gosto dela.
O respeitar, em si, não é a parte activa; a parte activa é o passo antes de demonstrar respeito e ser respeitado. A acção está no trabalho pessoal e interpessoal feito por nós para atingir a condição de respeito, e estará também no momento em que nos entregarmos a esse estado, isto é, quando "nos dermos ao respeito". E o "demonstrar respeito e ser respeitado" virá, então, quase passivamente.
O mais trabalhoso de toda a parte activa é o tal trabalho pessoal e interpessoal. A verdade é que este é um trabalho demorado porque envolve principalmente o moldar da personalidade e o adequar das ideologias, princípios, e valores, e também requer um grande amor ao próximo assim como a si mesmo. Ser uma pessoa de respeito requer respirar e transpirar valores como o apreço, a consideração - e isto não é gostar da pessoa, mas é reconhecer nela o valor que ela tem, e que é o mesmo que o nosso. Ser uma pessoa de respeito requer características como a assertividade, a longanimidade, o auto-controle, o saber quando argumentar e quando calar, entre muitas outras. Ser uma pessoa de respeito requer fazer compromissos como amar o outro - e volto a dizer: isto não significa, necessariamente, gostar do outro.
Estando neste caminho, chegará um momento em que será inevitável dar-nos a esta atmosfera, integrá-la, confiando que não mais precisaremos de dar nem receber justificações de ninguém, pois dar-nos ao patamar do respeito inclui aceitar que qualquer outro ser vivo, independentemente de seja o que for, é tão digno deste ar como nós. E isso não é fácil.
Todo esse esforço, por nossa parte, será contra-natura, porque o nosso eu, para além de querer ser respeitado a todo e qualquer custo, não quer, por norma, ser respeitoso em relação a coisas que o contradigam ou incomodem.

Não concordo com os dicionários na definição de respeito.
Tenho visto que respeitar não é concordar, não é obedecer, não é ser submisso, nem sequer é tolerar, no sentido da palavra em que o sujeito tolerante não se sente incomodado pela acção do tolerado. Sim, porque, notícia de última hora: é possível sentir-se incomodado por algo e, mesmo assim, respeitar. Nem sequer debater educadamente sobre um assunto significa que se respeite o assunto ou a pessoa com quem se debate. E, tal como é possível respeitar sem concordar, também é possível obedecer e ser submisso sem, no fundo, respeitar.

Por isso é que o atingir do estado de respeito é trabalhoso e difícil, e é por isso que respeitar e ser respeitado é  uma raridade hoje em dia. Nos dias de hoje, o respeito é visto, concebido, e definido da maneira errada.
A parte mais custosa de respeitar não é aquele momento em que o respeito é necessário; é, sim, o chegar ao patamar em que se é, continuamente e por natureza, uma pessoa de respeito.
E essa caminhada, que foi iniciada aquando do nosso primeiro conceito sabido na vida, e que nunca deixaremos de caminhar até ao nosso último pensamento, essa caminhada, e essa entrega à condição de respeito, tudo isso é que é o verdadeiro respeitar e fazer-se ser respeitado.

Share
Tweet
Pin
Share
No comentários
Quem não sabe que a curiosidade matou o gato?
Costumamos utilizar esta expressão como sendo um provérbio português quando queremos alertar alguém sobre as consequências de ultrapassar os limites ou "meter o nariz onde não somos chamados".

A verdade é que a versão original deste provérbio é "a preocupação matou o gato", e isto enfatizava as consequências de viver preocupado, dizendo que até o gato, conhecido por sobreviver a tudo e escapar-se de toda e qualquer alhada, pode acabar por ver as suas 9 vidas levadas pela preocupação.
A primeira utilização desta expressão é atribuída a Ben Jonson, em Every Man in his Humour, em 1598.

No entanto, com o passar do tempo, esta expressão sofreu algumas alterações, e a verdade é que pouca gente conhece a sua totalidade. Outra vez, o dizer apenas metade da citação acaba por alterar (drasticamente) o seu significado, e, de certa forma, torna-se numa descontextualização por conveniência...
Por isso, fiquemos a conhecer a verdadeira versão moderna deste provérbio que, afinal, não é originalmente português:

"A curiosidade matou o gato, mas a satisfação trouxe-o de volta."

Share
Tweet
Pin
Share
No comentários
Que a criança acredite que tem algum problema mental ou atraso no desenvolvimento é pior e muito mais debilitante do que se ela tiver, de facto, algum problema mental ou atraso no desenvolvimento.
Não deixem que a criança sinta que ser diferente é ser anormal, ou que ser pior que os outros em alguma coisa significa ser atrasado. Porque essa não é a verdade.
Nem somos todos produtos de fábrica nem somos todos "divas especiais". Somos como flocos de neve: somos todos da mesma matéria, sensivelmente da mesma origem, e com objectivamente o mesmo destino. Mas somos todos únicos.

Ensinem isto à criança: ela é especial, e, ao mesmo tempo, igual a todos os outros, porque somos todos especiais. Ninguém merece tratamento melhor que ninguém porque todos merecemos o melhor tratamento possível. Ninguém precisa de mais atenção que o outro; alguns precisam de mais ajuda, mas todos necessitam a mesma atenção, carinho, e dedicação.
Ensinem isto à criança: ela nunca será capaz de exactamente a mesma coisa que mais ninguém, porque será capaz de algumas outras coisas como mais ninguém. Ensinem-lhe que as suas capacidades serão diferentes das dos outros, e que, por vezes, ela não conseguirá mostrar isso a quem estiver a ver. Por vezes, ela será avaliada em coisas nas quais não se sai tão bem quanto o outro, ou em coisas nas quais se sai melhor do que qualquer um.
E ensinem-lhe isto: que isso aconteça não significa que nem ela nem o outro tenha algum problema. Não é motivo para se abater nem para se insuflar. Ensinem-lhe que problemas todos temos, e que também é dada a cada um a capacidade de resolver os seus.

Certifiquem-se de que a criança sabe que as diferenças, facilidades, e dificuldades, não são motivos nem para a indiferenciação nem para a sobrevalorização da diferença. Mostrem-lhe que tudo é motivo para aprender, ensinar, crescer, e aproveitar, e que essa é uma das melhores partes de se ser Humano.

Share
Tweet
Pin
Share
No comentários
Just the other day, a good friend of mine who's an atheist came up to me with this: the Epicurean Paradox. I must admit that I had never seen this "riddle", but many people ask me questions that relate directly to it. To be honest, the person who showed it to me is one of the few people with whom I enjoy having conversations about our beliefs, because he uses his intelligence; he bases his opinions on trustworthy information and on his own beliefs, not on his feelings; he argues with actual logic, not just a there-can't-be-a-God mindset; when he asks questions, he doesn't do it to provoke me, and really cares about the answer; and he's open to at least understand the facts about what I believe in, even if he doesn't agree with me when it comes to faith.

    I must warn you to begin with that my answer didn't make him start believing God, he wasn't suddenly converted into a believer. But he was more informed, and I'm so glad I was able to clarify this matter for him, from a theist point of view. 

    He presented me with the Paradox, and I don't think my answer now would be as good as it was then, so I'll just copy and paste that part of the conversation!


    Friend: "If God is willing to prevent evil, but is not able to,
    Then he is not omnipotent.
    If he is able, but not willing,
    Then he is malevolent.
    If he is both able and willing,
    Then whence cometh evil?
    If He is neither able nor willing,
    Then why call Him God?"

    Me: Want the answer?

    Friend: Sure! It's a paradox, but... you can give an answer

    Me: It's the third one. He is able and willing to any time. But he doesn't.
    And it's not paradoxal, you know why?

    Friend: Why?

    Me
    : Because the evil doesn't come from Him. It comes from our choice to disobey. And that choice comes from our free will. And if we have free will, God will give us the freedom to make choices and get the consequences. Good choices bring good consequences, bad choices bring bad consequences. But depriving us from both the options and the consequences would be depriving us from our own freedom and will. And God doesn't want that. He wants us to keep the freedom and will that He gave us, so that nobody is forced to follow Him and nobody is forced to distance themselves from Him.
    He wants everything we to do be heartfelt and our own decision.

    And this is what I got from my Friend:
    *slams my hands on the table*
    now that is a good argument
    something I can look at and understand from your point of view!


~


Now I would just like to add two or three things as attatchements to what I said. I don't consider them to be essential to the refutation of the so called paradox, but it might be interesting if you feel like knowing more about my opinion, because there's a lot more to it. :)
  • When I said that evil comes from our choice to disobey, I would just like to add to my point of view that, as I mention and explain Free Will, people may also come to mention the Devil. I do believe Satan exists, and that he is the father of evil, the "father of lies". Why?, you ask. And doesn't that mean evil comes from him, then? Well, based on the Bible, it's this simple: he became the "father of evil" because, in the beggining, he chose to disobey God. Lucifer chose to envy and try to decieve God, which goes agains God's perfect, omniscient, and loving nature. He was the first sinner, hence calling him the father of sin: sin is anything that goes against God's nature. In other words, sinning is disobeying God, going against Him. Now, by choosing to do the same as what Lucifer did in the beginning, we become not the father of sin, but sinners. If we don't repent our sins and choose to change, we will be choosing to not follow God. And as a consequence, we'll be followers of Satan: because, if we don't repent rebelling against God, it will be our choice to part ourselves from His nature, and evil is the only nature that will go with ours. So, about evil, it all comes down to when you choose to disobey God.
  • The second thing I can add is that, by saying that each choice has its consequences, I must remind you that we live in comunity, we are social beings. Our actions often don't only concern ourselves. It's just like when you were a kid, in class, or with your siblings: one does it, everyone pays for/benefits from it, whether it's a good or a bad thing. Remember that time when somebody had a serious car accident, out of nowhere, that wasn't their fault? Maybe it was because of the other person's choice to be irresponsible, get drunk, and text while they were driving. Why are so many people dying of hunger in Africa? May I remind you of their corrupt government, filled with people who are greedy, selfish, power-thirsty, ect, ect? Free will, people, free will! You have it too, so why don't you go there and help solve the problem? 
  • This way I can conclude that God has many ways of working: the main one is through us! Everyday God is helping people fight evil, but he won't do so unless we choose that that is what we want! And sometimes, evil, the things that are against God's nature, are much more alluring than children dying in Africa. Gluttony, adultery, gossips, envy, lying, these are a few examples of things that sometimes "feel right" or "not that bad because of this and that", but are evil because they're against God's nature of self-control, Truth, loyalty, honesty, Love. But that's the thing: he won't help us fight the evil if evil things are what we actually want! Again, He wants everything we to do be heartfelt and our own decision! On the other hand, if we choose to live righteously before His eyes, follow Him, and let Him take action in our lives, He will help us, and he will use us to help others, because he is able to, and willing to, any time.

I hope this is helpful in whatever way to anyone who reads it. Have any questions or comments? Leave them in the comments section!


Share
Tweet
Pin
Share
No comentários
Newer Posts
Older Posts

About me

sobre mim
Uma jovem dos Açores.
Sou coleccionadora de memórias, e aqui está a minha constelação.

Deus, família, amigos, palavras, imagens, e sons.
Querer fazer a diferença, e viver num constante processo de tentar perceber como.

Follow Us

  • Rebeca Roxo Couto (epiclemonpie)
  • Rebeca Roxo Couto Photography
  • Collection of Everything
  • Instagram
  • Twitter
  • Pinterest

Visitas

Popular Posts

  • Matéria - Mudanças de Estado Físico e Pontos de Fusão/Ebulição
  • Imagem Com Que Discordo :D
  • Obrigada

Labels

  • abundância
  • altruísmo
  • amor
  • argument
  • arte
  • Assim também é com Deus - Vida de Pi
  • atheism
  • casal
  • chinês
  • citações
  • Collection of Everything
  • Creation
  • criança
  • depressão
  • desespero
  • Deus
  • direitos
  • doença
  • drink
  • drugs
  • ensino
  • epicurean
  • escola
  • estupro
  • ética
  • evil
  • exames
  • existentialism
  • experience
  • extremismo
  • fascismo
  • feminismo
  • femismo
  • free will
  • Fruta
  • géneros
  • génios
  • GettyImages
  • ginástica acrobática
  • God
  • good
  • graça
  • gratitude
  • health
  • heróis
  • homem
  • Humano
  • igreja
  • igualdade
  • Imagens
  • indiferenciação
  • inovar
  • inspiração
  • Jesus
  • justiça
  • lançamento
  • life
  • livro
  • machismo
  • masculinismo
  • medo
  • mental
  • misandria
  • misoginia
  • moral
  • mulher
  • natureza
  • oleiro
  • opinião
  • opinion
  • oportunidades
  • paradox
  • parentalidade
  • party
  • party hard
  • pássaro
  • priberam
  • problema
  • provérbios
  • psicologia
  • questions
  • quotes
  • reflexão
  • relações
  • respeito
  • riqueza
  • rótulos
  • sabedoria
  • salvação
  • sem
  • sin
  • sistema
  • smoke
  • sociedade
  • speak out
  • teenage
  • theism
  • time
  • vaso
  • vida
  • violação
  • vítima
  • youth

Blog Archive

  • ►  2017 (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ▼  2016 (16)
    • ►  outubro (1)
    • ►  agosto (2)
    • ▼  junho (7)
      • O que faz falta é... atenção e discrição.
      • Quem diz é que é!
      • LANÇAMENTO DE UM LIVRO!
      • Respeito
      • Meias Citações Muito Conhecidas #2
      • Ensinem a Criança
      • Epicurean Paradox - the simple refutation by a theist
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (2)
  • ►  2015 (3)
    • ►  julho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2014 (13)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  junho (1)
    • ►  abril (8)
    • ►  março (1)
  • ►  2011 (26)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (11)
    • ►  março (10)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2010 (17)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (3)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (5)
Com tecnologia do Blogger.

Seguidores

Pesquise

Follow us

Advertisement

Created With By BeautyTemplates & Published With By Blogger Templates