constelação de memórias


A filha chega-se ao pé da mãe, que estava grávida, e pergunta:
_ Mãe, porque é que a tua barriga está grande?
_ Porque o pai deu-me um bebé, filha.
A filha vai, curiosa, ter com o pai e pergunta-lhe:
_ Pai, é verdade que deste um bebé à mãe?
_ Sim, filha _ respondeu o pai.
_ Pois olha, fica sabendo que ela o comeu!
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E houve por aí outra corrente a dizer que, afinal, o mundo acabava hoje... Antes, seria no dia 12-12-2012, ou lá o que era... Mas certos "estudos" disseram que seria hoje. Pois bem; têm mais várias horas e minutos (até à meia noite) de falsa esperança pela frente, até chegarem àquele minuto da desilusão...

Na Bíblia, em Marcos 13:32, 33 está escrito:
32 - Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.
33 - Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo.


A Bíblia refere-se, aqui, à consumação dos séculos; ao fim do mundo. Diz no versículo 32 que apenas o nosso Deus Pai conhece o dia e a hora em que o mundo acabará. Nem "os anjos que estão no céu, nem o Filho". Nem sequer Jesus sabe em que dia será o arrebatamento. Apenas Deus. É o seu "segredo". Diz no vers. 33: nós não sabemos quando chegará o tempo! É um facto!


Como diz em Deuteronómio 29:29, há coisas que não estão na Bíblia mesmo porque não nos convém saber, ou porque nós não conseguiríamos perceber de maneira nenhuma.
Deuteronômio 29:29 -
As coisas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.

Houve um grupo de pessoas que fez um grande escândalo, de que o mundo iria acabar... Não me recordo em que dia foi. Mas eles começaram a andar à deriva, crendo que, a certo ponto, seriam arrebatados. Houve, no entanto, uma senhora que voltou atrás, preocupada com seus filhos. A hora do suposto arrebatamento passou, e a senhora disse por onde os outros tinham ido. Até hoje ninguém os encontrou!
Agora; será que apenas eles foram arrebatados?
Claro que não. Não existe disso. Deus arrebataria todos ao mesmo tempo. E, para além do mais, dessa forma eu poderia definir, agora mesmo, um dia e hora quaisquer para ser arrebatada. Fazia um grande escândalo e, se fosse assim, resultariam!
Pois, tentem fazer isso e vejam lá se resulta...

O mesmo escândalo foi feito para o ano 2000. E para muitos outros anos que já passaram.
E as gerações continuam a andar. As pessoas continuam a viver. Aqui na Terra, bem vivas.
Será que o pessoal não percebe? Se só Deus é que sabe, porquê tentar adivinhar? Para quê?
É inútil tentarmos retirar informação divina dEle. Se nós ficarmos constantemente a tentar adivinhar, o dia será apenas adiantado. Se só Deus sabe o dia e a hora, ele quer que o pessoal veja que estava errado, ao "adivinhar" o dia e a hora. Em relação à informação fundamentada de Deus, ao Seu segredo, as nossas "adivinhações" são palpites de meros Humanos.

Porque é que não se rendem todos a Ele? Torna-se tudo mais claro! Podem pensar que fica tudo mais obscuro, porque "não sabemos o dia e a hora do Apocalipse", mas é por isso que nos sentimos tão descansados.
Por termos um alicerce, um Deus forte que nos guarda e que nos garante a vida eterna, por termos Emanuel, O Deus connosco, nós não sentimos a mínima necessidade de descobrir o dia do fim do Mundo. E, incrivelmente, eu posso negar a existência de qualquer curiosidade em relação a isso, dentro de mim. E nem sinto que preciso de saber. A curiosidade que sinto é em relação a como vai ser. Penso que seria fantástico ser arrebatada. Mas já estive a pensar, e, se eu estivesse no Céu nessa altura, ia ver o momento todo na mesma, com uma visão de ainda maior plano, e, ainda por cima, experimentaria a morte. Não estou a dizer que a morte é uma coisa muito "fixe". Estou a dizer que a sensação de ir para o Céu, sentir o nosso corpo a subir, deve ser algo maravilhoso.

Para nós, evangélicos, basta termos a certeza de que o nosso Deus está connosco para sermos felizes. Não precisamos minimamente de saber quando nem onde; apenas precisamos de saber que Ele nos levará no dia e hora certa. Se vivermos com Ele, nEle e para Ele, ele vai chamar-nos assim que o nosso trabalho estiver feito. Vai chamar-nos na altura que Ele bem entender, e, como Ele é perfeito, a decisão dEle também será perfeita. Muitas vezes morremos antes do tempo, mas isso não é o trabalho de Deus. É obra do inimigo, mas olhem; nós não podemos fazer muito mais do que obedecer confiar em Deus, e deixar que Ele faça o Seu trabalho em nós.
Por tanto, é como eu disse: nós, evangélicos, sentimos apenas a necessidade de saber que Ele nos levará no dia e hora certa e que, nessa altura, nós vamos ter com Ele e viveremos a vida eterna com Ele.


Na realidade, por incrível e difícil de perceber que seja, o crente tem uma visão periférica muito mais desenvolvida, e vê tudo com outros olhos, de uma perspectiva diferente. Vê tudo mais nítido e focado, devido à ajuda de Deus na sua vida.
Se pensam que ninguém pode provar isso, estão enganados. Nós podemos prová-lo. Nós sentimo-lo. E se acham que quem diz isso é maluco, enganam-se outra vez. Seriam malucos de mais à face da Terra. Às vezes, no que toca no trabalho de Deus e na sua divindade, os cientistas podem chegar às mais ridículas e rebuscadas conclusões. Estão constantemente à procura de teorias que provem a inexistência de Deus, dizendo que não acreditam em contos de fadas.
Gente, isto não é um conto de fadas. Não percebo quantas mais provas vocês necessitam para acreditar em que Deus realmente existe!
Não é a Mãe-Natureza!
Ora aí está um caso engraçado. Vejam, antigamente, os povos num modo geral perceberam que, de facto, tudo isto da Natureza não era fruto do acaso. Eles perceberam que devia haver alguma força superior, alguma mão divina, porque, de facto, a grandeza de Deus se reflecte em toda a criação. Eles repararam e, como desconheciam a existência de Deus, procuraram essa força superior e criaram a Mãe-Natureza, para crerem em algo, pois sentiam a necessidade de ter uma base de crenças.
Hoje em dia, o pessoal todo acredita na Mãe-Natureza; busca as "forças naturais" para satisfazer a "necessidade" de ser diferente. Para provar que não há nenhum Deus, e que a Mãe-Natureza (que, inicialmente, era tomada como uma força divina e, agora, é vista como a Natureza no geral) é auto-suficiente.

Mas, como eu estava a dizer, por muita que seja a inocência de quem inventou a Mãe-Natureza, a realidade é que Deus é quem criou tudo. Deus é que mantém tudo. E somente Deus pode dar "fim" a tudo, e apenas Deus sabe quando tratará do assunto.

Está na Bíblia que nem os anjos têm essa informação. É o "ficheiro alfa", a "informação máxima", o "documento intocável". É como num sonho, no qual precisamos de alguma coisa. Essa coisa está mesmo à nossa frente, mas quanto mais esticamos a mão e corremos para ela, mais longe ela fica. Deus não é assim, mas esta informação é.

Porque não se rendem?, eu pergunto.
Mas respondo-me a seguir; Satanás continua a querer induzir-nos em erro.
Devemos limitar-nos a crer e a obedecer a Deus; a sua perfeita vontade será feita!
É um segredo inatingível! Só descobriremos qual é o dia e a hora, quando chegar precisamente ao dia e à hora!
Basta-nos ter a certeza de que Ele ama-nos e que, depois desse dia e hora, viveremos a vida eterna com Ele.


Deuteronómio 18:20 -
Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.
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Existe algo que é socialmente conhecido como "máscara".


Não, não me refiro àquelas coisas que caracterizam o teatro, que se coloca literalmente em frente à cara.
O objectivo dessas é o mesmo, mas a diferença mais evidente entre as duas é que as máscaras às quais me refiro não são palpáveis.

E refiro-me às que usamos quando fingimos alguma coisa, como fingir:
_Não sentir algo que sentimos.
_Sentir algo que não sentimos.
_Ter uma opinião diferente da que temos.
_Ter uma personalidade diferente da que temos.

Penso que já todos percebemos qual é o tipo de máscaras.
E são máscaras que, regra geral, representam algo belo, agradável à vista. Que causam boa impressão.

Bom; há algo que eu tenho a dizer sobre elas...

São máscaras de cartão.

Sim, são.
Querem que especifique?

Máscaras de cartão - quando chove, desfazem-se.

Acho que agora já está mais perceptível.
Fiz uma relação.
Se repararem, as pessoas que usam "máscaras", usam-nas por causa de algum problema. Mas, no final de tudo, acabam sempre com um problema ainda maior. Quando as "máscaras" são descobertas, é logo gerada alguma confusão, que inclui muitos sentimentos, revolta, e vontade de fazer justiça. Normalmente, a primeira opção não é buscar sabiamente a Deus, e tentar fazer a sua vontade. Regra geral, tentamos resolver o problema sozinhos, com a "nossa" (fraca) capacidade de raciocínio.
Podem tentar negar, mas a realidade é que o pessoal não aceita bem a situação quando descobre que alguém mentiu. Sim, porque usar uma máscara é mentir. Podemos dizer que é "esconder a verdade", mas o objectivo principal é a mentira, porque colocamos à nossa frente algo diferente mas substancial (uma máscara é isso mesmo), não algo vazio, que apenas tapa.

Mas, antes do resto das pessoas perceberem que a máscara existia, é necessário que se mostre aquilo que está por baixo.
Quando a pessoa retira a máscara por livre vontade, aí a pessoa já imagina qual será a reacção dos outros; será má, mas o perdão surgirá, visto que o (antes) mascarado arrependeu-se.
Mas, quando alguma situação arranca ou desfaz a máscara, tudo se torna mais difícil. É como chuva a cair em cartão. O cartão fica desfeito. Quando a máscara é desfeita, a reacção do público é mais espontânea e instintiva, porque ele havia ficado ali, na expectativa de não haver mesmo uma máscara. E, quando há, há um desapontamento e uma grande chatice geral. Normalmente nasce a vontade de vingança, o que é catastrófico.

Por razões óbvias, não devemos utilizar máscaras. Se queremos parecer melhores, porque não transformar-nos, com a ajuda de Deus, em pessoas melhores? As máscaras são descartáveis! Mas o nosso ser é firme, concreto. Não é uma fantasia. Se nos tornamos em algo, é possível mudar/manter o nosso EU. Tudo depende de nós e de Deus. E a oração tem um grande impacto.


Máscaras são descartáveis. Podíamos retratar as máscaras como sendo feitas de vidro, porque, após quebradas, os cacos ferem a nossa face, mas, gente; o cartão é tão mais fácil de destruir, tal como as máscaras! E as feridas causadas pelo vidro deixam cicatriz que não desaparece; o cartão deixa sujidade possível de limpar. Deus limpa a nossa sujidade, torna-nos puros. Basta ter arrependimento e consciência do erro cometido.

Não há qualquer uso de máscara que não seja perdoado por Deus; basta, de novo, arrependimento e consciência do erro cometido. Mas, mesmo assim, nunca devemos usar máscaras. Devemos mostrar quem somos, e, se necessário, mudar o nosso EU para um EU melhor [vejam "(NÃO) Fingir" em Junho de 2010]. Devemos sempre pedir a ajuda de Deus para qualquer situação, de modo a que ele acompanhe o nosso dia-a-dia. Quando damos o nosso melhor, estamos com Deus e a par dEle, e o mundo continua a não gostar, aí o mundo é que está errado. Lá está; pedimos a Deus paciência, obediência e sabedoria. Será, então, feita a vontade de Deus nas nossas vidas.

"E eu vos digo a vós: pedi, e dar-se-vos-á: buscai, e achareis: batei, e abrir-se-vos-á; porque, qualquer que pede recebe; e quem busca, acha; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á." (Lucas 11:9:10)


I Pedro 2:1,2:
1 - "DEIXANDO, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,"
2 - "Desejai afectuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo"
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Por muito que não gostemos de fazer exercício físico, há sempre um desporto, ou uma modalidade de ginástica que nos chama mais à atenção...

Eu sempre gostei muito de desporto. Mas algo que me fascina é ginástica acrobática.
Nesse tipo de ginástica, para além de um tempo bem passado, e muita diversão, há muito material que se lhe retire.


Quando praticamos ginástica acrobática, há muitos pormenores necessários.

Quando trabalhamos em pares...

É necessário:
_Ter as condições físicas necessárias.
_Que o parceiro também seja fisicamente habilitado.
_Conhecer o parceiro, saber se ele é física e psicologicamente capaz de executar o exercício.
_Ter comunhão com o parceiro, ter experiências de convívio anteriores para gerar um maior sentimento de à vontade.
_Compreender o modo de execução do exercício e conhecer bem a figura (prestes) a ser feita.
_Conhecer o tipo de ginástica.
_Fazer a força com as partes correctas do corpo, na altura correcta.
_Relaxar com as partes correctas do corpo, na altura certa.
_Saber trabalhar em pares.
_Ter confiança no parceiro.
_Dar confiança ao parceiro.
_Ter confiança na pessoa que criou o exercício, e na pessoa que nos está a ensinar a fazê-lo.
_Trabalho e esforço máximo de ambas as partes.

Quando trabalhamos em grupo...

É necessário:

_Ter as condições físicas necessárias.
_Que os restantes membros do grupo também sejam fisicamente habilitados.
_Conhecer o grupo, saber se cada membro é física e psicologicamente capaz de executar o exercício.
_Ter comunhão com os restantes membros do grupo, ter experiências de convívio anteriores para gerar um maior sentimento de à vontade.
_Compreender o modo de execução do exercício e conhecer bem a figura (prestes) a ser feita.
_Conhecer o tipo de ginástica.
_Fazer a força com as partes correctas do corpo, na altura correcta.
_Relaxar com as partes correctas do corpo, na altura certa.
_Saber trabalhar em grupo.
_Ter confiança no resto do grupo.
_Dar confiança ao resto do grupo.
_Ter confiança na pessoa que criou o exercício, e na pessoa que nos está a ensinar a fazê-lo.
_Trabalho e esforço máximo de todas as partes.


Não é difícil perceber que os conceitos de ginástica acrobática são basicamente iguais, tanto para o trabalho em pares como para o trabalho em grupo.
E é fácil perceber que é muito triste praticar ginástica acrobática sozinho... É muito difícil, praticamente impossível. Bom, na verdade, não se pratica ginástica acrobática sozinho. Alguém que tente fazer isso e até consiga mais ou menos (nunca será mesmo ginástica acrobática) pode ter sucesso a nível social, mas não tem a mesma graça, seria uma espécie de "vandalização" (um pouco exageradamente) à ginástica acrobática original.

A ideia geral da ginástica acrobática apela muito ao trabalho em pares e em grupo. Tem muito contacto com a ideia de confiança mútua. E com a ideia do conhecimento da técnica e a boa prática logo à primeira vez.


Gente, também é com raciocínio que se chega à conclusão de que, na ginástica acrobática, trabalhar em pares é como ter um relacionamento na vida, e trabalhar em grupo é como fazer parte de uma igreja, de uma família. As exigências são basicamente as mesmas (com alguma alteração lógica no vocabulário), e há o mesmo caso excepcional: a tentativa de trabalhar a solo.
Compreendo que alguns sintam mais necessidade disso do que outros mas, pessoal, acho que todos nós fomos feitos para acabar com um e um só parceiro de vida.

Quando Deus criou a humanidade, porque criou ele um homem e uma mulher? Porque não dois homens com uns filhos, ou duas mulheres com uns filhos? Ou porque não criou logo um monte de gente, para que, os que quisessem casavam e procriavam, e os que quisessem ficavam solteiros?

Deus queria dar-nos um bom exemplo. Um exemplo principal e primário, que servisse para toda a humanidade sucessora.
Penso que, no início de tudo, ao criar um homem e uma mulher (Adão e Eva), Deus tinha a intenção de nos mostrar, pelo menos estas coisas:
_"Casal" é, na verdade, a definição de um par; um homem e uma mulher.
_Devemos reproduzir-nos, para que a nossa espécie possa continuar, sempre dentro do ambiente familiar, crendo em Deus.
_Fomos feitos para viver em casal.


Sim, é verdade.

Eclesiastes 4:9-12 diz:

9 - Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.
10 - Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.
11 - Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará?
12 - E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.

Acho que estes versículos explicam tudo.

Atenção: quando se fala em "cordão de três cordas", quer-se dizer que, nesta relação, ambas as partes são de Deus, e isso significa que Deus está na relação. Não num sentido literal, obviamente, mas sim num sentido espiritual. Deus ajuda as partes a formarem um casal correcto; se as partes confiarem nele, claro.

Passando à parte da igreja...

É, da mesma maneira do que o trabalho em pares é com as relações, a mesma coisa do que o trabalho em grupo.

Para finalizar, e para ficarem com uma ideia melhor do conceito que tenho em mente, vou organizar tudo, com um esquema idêntico ao que fiz no início...

Quando somos parte de um casal...

É necessário:
_Ter as condições psicológicas necessárias.
_Que o parceiro também esteja psicologicamente preparado.
_Conhecer o parceiro, saber se ele é física, mental e psicologicamente capaz de manter uma relação.
_Ter comunhão com o parceiro, ter experiências de convívio anteriores para gerar um maior sentimento de à vontade.
_Compreender o modo de funcionamento dos relacionamentos e conhecer bem o tipo de relacionamento (prestes) a ser posto em prática.
_Conhecer bem o que é um relacionamento.
_Dizer as coisas com as palavras certas, na altura correcta.
_Concordar, discordar e não dizer nada nas alturas certas.
_Saber trabalhar em par.
_Ter confiança no parceiro.
_Dar confiança ao parceiro.
_Ter confiança naquele que criou o relacionamento, e que nos está a ensinar a pô-lo em prática.
_Trabalho e esforço máximo de ambas as partes.


Quando somos parte de uma igreja...

É necessário:

_Ter as condições psicológicas necessárias.
_Que o resto da igreja também esteja psicologicamente preparada.
_Conhecer a igreja, saber se ela é mental e psicologicamente capaz de manter uma igreja.
_Ter comunhão com a igreja, ter experiências de convívio anteriores para gerar um maior sentimento de à vontade.
_Compreender o modo de funcionamento das igrejas, e conhecer bem o tipo de igreja (prestes) a ser edificada, ou o tipo de igreja da qual está (prestes) a fazer parte.
_Conhecer bem o que é Igreja.
_Dizer as coisas com as palavras certas, na altura correcta.
_Concordar, discordar e não dizer nada nas alturas certas.
_Saber trabalhar em grupo; em igreja.
_Ter confiança no resto da igreja.
_Dar confiança ao resto da igreja.
_Ter confiança naquele que criou a Igreja, e que nos está a ensinar a ser parte de uma.
_Trabalho e esforço máximo de todas as partes.


Sintam-se livres para comentar! ;)
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O da esquerda é um Emo e o da direita é um Goth.


Eu ri-me!
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PARA FINALIZAR...

Vou colocar um versículo que, no debate, foi utilizado pelos defensores da predestinação, mas que recebeu uma boa resposta do nosso lado. Este é um versículo que fala na predestinação, e vou analisá-lo. É Romanos 8:29 (na Bíblia, obviamente). Mas, cegados pela vontade de "vencer", eles esqueceram-se de analisar o versículo anterior. No entanto, apresentarei aqui o vers. 29 e, na análise, falarei então do que for necessário do vers. anterior.

Romanos 8:29; "Porque, os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho; a fim de que ele seja o primogénito entre muitos irmãos.”

“Os, que dantes conheceu” são aqui referidos como aqueles que o amam (vers. 28), ou seja aqueles que escolheram ser salvos.

“os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho” – ora aqui está! Lembram-se de eu ter dito que Deus não predestinou quem iria ser salvo, mas sim que quem fosse salvo iria para o Céu? Ora bem: aqui, a ideia de ser conforme à imagem de se Filho, é a ideia de ser, no nosso caso, considerado santo e, após a morte, ir para o Céu! Isso significa que ele predestinou que, quem fosse salvo, seria como o Seu Filho, e iria passar a vida eterna com Deus.

“a fim de que ele seja o primogénito entre muitos irmãos” – esta parte quer dizer que, como passamos a ser filhos de Deus depois de sermos salvos, e Jesus sempre o foi, nós e Jesus passamos a ser como irmãos e, vendo bem as coisas, ele é o primogénito entre todos nós, pois foi ele o primeiro a ser Filho de Deus; nós seguimos o seu exemplo.

Então; convencidos que não há nada na Bíblia que diga que Deus predestina quem será salvo?

Ah, estão convencidos disso mas dizem que lá por não estar na Bíblia não quer dizer que não seja verdade?

Hehe! Meus amigos: se Deus predestinasse coisíssima alguma em relação a quem vai ser salvo ou não, isso estaria muito explícito em alguma parte da Bíblia! Tendo em conta que muitas outras coisas do género estão…

Obs.: tudo o que se encontra na Bíblia é verdadeiro e fundamentado! A Bíblia original* nunca se contradiz, em parte alguma!



[*Digo original porque, na Bíblia original, apenas foram aceites 66 livros (os livros canónicos, ou seja, inspirados). «As Bíblias que contém sete livros a mais, foram extraídas da "Bíblia grega", ou "Septuaginta", traduzida na Bíblia hebraica para o grego no ano 250 a.C., quando então foram incluídos outros sete livros, que não faziam parte dos livros inspirados da Bíblia hebraica original (…).Naquela época, a Grécia cominava o mundo e foi o rei Ptolomeu Filadelfo, do Egito, que ordenou a tradução da Septuaginta. Provavelmente os sete livros foram anexados a ela, a pedido dele, na ocasião ou posteriormente.

Porque esses sete livros não devem ser aceitos como inspirados ou canônicos:

· Como lembra o Frei Mauro Strabeli, "a Escritura do Velho Testamento, considerada como original, é a Bíblia hebraica, cujos livros foram como ´canônicos´ de início e sem nenhuma discussão". - Ibidem, pág. 16.

· Esses livros não foram escritos por profetas, pois era uma época de interrupção na sucessão profética. Por isso, só os 39 livros eram considerados divinos ou inspirados, argumenta o respeitado historiador judeu Flávio Josefo, nascido pouco depois da morte de Cristo. -Resposta a Ápíon, Livro I, 8.

· Segundo Josefo, o cânon do Antigo Testamento com 39 livros, fei fechado entre 465 e 425 a.C.. E no ano 90 d.C., o concílio jucaico de Jamni analisou os demais sete livros, mas os rejeitou. - Resposta àquelas Perguntas, pág. 53, Editora Candeias.

· Além dos sete livros não fazerem parte do cânon bíblico original, eles só foram considerados como inspirados pela Igreja Católica no Concílio de Trento, em 8 de abril de 1546, sendo chamados deuterocanônicos [ou canônicos de segunda época]. - Dicionário de Teologia Fundamental, pág. 124. Editora Vozes, edição de 1994. A Igreja Católica oficializou-os, objetivando deter o movimento de Reforma Protestante.» - http://www.bibliaonline.net/esboco/?acao=apocrifos ]


É uma grande explicação mas, na minha opinião, é muito interessante… Hehe!

Pronto! Aqui foi o meu debate com outros conhecidos! Espero que vos tenha interessado! Deixo-vos à vontade para comentarem!

Até mais escrever-ler!

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O meu pai tem uma técnica para compreender que Deus não predestina nada:

"Deus não escolhe/decide/predestina quem vai ser salvo ou não; Deus escolhe/decide/predestina que, quem for salvo, vai para o Céu, e que, quem não for salvo, vai para o Inferno."

Bem, com isto, vemos que Deus não escolhe/decide/predestina a nossa decisão de salvação ou não. Deus apenas escolhe/decide/predestina o que vai acontecer aos que forem salvos e aos que não forem salvos. Então, Deus não predestina as nossas decisões, mas sim o resultado das decisões que tomarmos. Tal como disse antes, o plano de Deus inclui a decisão do Homem. A partir d'aí, há uma grande ramação de caminhos com mais decisões, que nos levam cada uma a um lugar predestinado por Deus.

Uma coisa é predestinação.

Outra coisa é presciência.

Predestinação: Destinar com antecededência o que vai acontecer no futuro.

Presciência: Saber com antecedência o que vai acontecer no futuro.

Deus não predestina quem vai ser salvo e quem não vai; Deus é presciente sobre a decisão de cada um (decisão de ser salvo ou não).

Deus não escolhe, nem decide, nem predestina quem vai para o Céu, quem será salvo. Deusespera que todos queiramos ser salvos. Mas uns obedecem, outros não. E Deus não escolhe quem eles são, porque a escolha, a decisão, é nossa. Como disse, Deus apenas sabequem vai escolher o quê.



Vou, então, dar uma lista de coisas que aconteceriam ou não se a escolha fosse de Deus.


_Deus não nos dava a opção de escolha.

_Deus não ficava triste quando lhe desobedecemos.

_Não precisaríamos de ser racionais; Deus escolheria por nós.

_Iríamos todos para o Céu! (Deus quer o bem para todos! Para quê complicar, e fazer só uns salvos?...)


Vêm?

Neste último ponto, repito: Deus quer o bem para todos! Ele decidiria logo "meter-nos" todos no Céu, e "viveram felizes para sempre"! Para quê complicar, e fazer só uns salvos?... Para tantos anos nesta Terra, Deus quereria que isto tudo acabasse bem rapidinho!

Se a escolha de quem é salvo é de Deus e ele continua a "ficar" com apenas alguns, então é porque somos uma brincadeira de Deus, que Ele pode arrumar a qualquer hora ou, de repente, tornar todos felizes!... Porque não há outra explicação para a escolha ser de Deus e, mesmo assim, ele continuar a levar só alguns para o céu.

Mas não somos brincadeira nenhuma. Nós é que DECIDIMOS.

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Boas.

Gostava de começar aqui uma espécie de debate. Está bem grande, mas olhem... É um debate! Temos que colocar todos os argumentos!

Já agora: eu vou dividi-lo por três partes, por três posts.

É verdade que serei eu a escrever tudo aqui, mas vocês bem sabem que podem comentar e, então, começaremos a conversar.

No entanto, eu continuo a defender a opinião que apresentarei aqui, se não, nem faria muito sentido, fazia? :D

Na realidade, estes são os apontamentos que fiz durante um debate, mas eu esquematizei-os, aprofundei o "material" e coloquei-o aqui.

Para abrir, vou colocar a frase que será a raiz do debate.

Comecemos, então.

"Deus sabe quem vai ser salvo. Deus já os tem «escolhidos»."

Estará Deus a predestinar as nossas decisões, tal como a decisão de ser salvo ou não?

Deus não está a predestinar as nossas decisões, porque não há destino. Deus simplesmente sabe quem vai decidir o quê. E nós é que decidimos.

Terá, então, Deus, «escolhido» os que serão salvos?

Nem por isso. Nós decidimos = Nós escolhemos.

No final de contas, uma decisão é uma escolha. A princípio, pode parecer que nem sempre é. Mas, depois de raciocinarmos, percebemos que É.

Vamos então sobrevoar o exemplo de Jonas.

Vou resumir a história, que se encontra no livro de Jonas, na Bíblia: Deus mandou Jonas ir pregar a Nínive (uma cidade terrível, sem o amor de Deus), pois o plano de Deus era que Jonas fosse lá. Alguém iria lá de qualquer maneira, e Deus ordenou a Jonas que esse alguém fosse ele. Uma vez colocada a ordem, jamais retirada. Jonas ficou aterrorizado com essa ideia. Então, Jonas decidiu desobedecer a Deus, e apanhou um navio para o sentido contrário. A certa altura, os marujes do barco, sob o controle de Deus (nem se sabe se O conheciam ou não), decidiram (não me recordo porquê) atirar Jonas para fora do navio.

Jonas foi, também sob o AMOR de Deus (porque, para além de Deus ter SEMPRE amor, Jonas morreria se não fosse isso), engolido por um grande peixe. Deduz-se que fosse uma baleia. Jonas ficou lá e arrependeu-se de ter desobedecido. Orou a Deus, orou e orou. Até que a baleia cuspiu-o numa praia e, surpreendentemente, era uma praia em Nínive. Medroso ou não, Jonas pregou o evangelho em Nínive, e, no final, o povo ninivita aceitou o evangelho e o amor de Deus com gratidão e arrependimento pelas más pessoas que tinham sido até à data.

Este é um facto histórico, e aconteceu SEMPRE sob o cuidado e amor de Deus.



Bom, voltando ao debate;

se Jonas tivesse obedecido logo desde o início a Deus, teria acontecido o mesmo a partir do momento em que ele chegou a Nínive; Jonas teria chegado e pregado, e o povo converter-se-ia. A única diferença seria o caminho até Nínive. Porquê? Porque a vontade de Deus era que o povo de Nínive ouvisse a Palavra de Deus pregada por Jonas. Deus sempre soube que a história seria assim, mas o objectivo e plano de Deus não era propriamente que Jonas fosse engolido por uma baleia, mas, como Jonas desobedeceu, teve que ser. Jonas negou a vontade de Deus, então Deus fez-se ainda mais notável.

Mas isto não significa que, se escolhermos não ser salvos, iremos na mesma para o Céu. O plano de Deus não é que agente vá toda para o Céu. Essa é a Sua vontade. Porque o plano dEle inclui que o Homem escolha, e isso implica que os que sejam salvos o sejam através da sua escolha.

Concluí a este ponto que a nossa escolha é sempre obedecer ou não.

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Por favor, quando virem um post grande, não se assustem!

Valerá a pena lê-lo!

Peço desculpa por ter posts tão extensos (daqui a uns tempos faço um livro e posto no blog, ou pego nos posts do blog e faço um livro!...), mas eu tento resumi-los ao máximo e, a bem ver, se tiverem vontade de lê-los, o tempo passará num instante!

Espero que continuem a par do que escrevo!

Até mais escrever e ler, e continuem calminhos!
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Decidi que é tempo de colocar aqui imagens! Se eu não o fizer, vocês afogam-se em texto!...
Desta vez não vou legendar as imagens...



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Boas.

Gostava de começar

aqui uma espécie de debate. Está bem grande, mas olhem... É um debate! Temos que colocar todos os argumentos!

Já agora: eu vou dividi-lo por três partes, por três posts.

É verdade que serei eu a escrever tudo aqui, mas vocês bem sabem que podem comentar e, então, começaremos a conversar.

No entanto, eu continuo a defender a opinião que apresentarei aqui, se não, nem faria muito sentido, fazia? :D

Na realidade, estes são os apontamentos

que fiz durante um debate, mas eu esquematizei-os, aprofundei o "material" e coloquei-o aqui.

Para abrir, vou colocar a frase que será a raiz do debate. Comecemos, então.

"Deus sabe quem vai ser salvo. Deus já os tem «escolhidos»."

Estará Deus a predestinar as nossas decisões, tal como a decisão de ser salvo ou não?

Deus não está a predestinar as nossas decisões, porque não há destino. Deus simplesmente sabe quem vai decidir o quê. E nós é que decidimos.

Terá, então, Deus, «escolhido» os que serão salvos?

Nem por isso. Nós decidimos = Nós escolhemos.

No final de contas, uma decisão é uma escolha. A princípio, pode parecer que nem sempre é. Mas, depois de raciocinarmos, percebemos que É.

Vamos então sobrevoar o exemplo de Jonas.

Vou resumir a história, que se encontra no livro de Jonas, na Bíblia: Deus mandou Jonas ir pregar a Nínive (uma cidade terrível, sem o amor de Deus), pois o plano de Deus era que Jonas fosse lá. Alguém iria lá de qualquer maneira, e Deus ordenou a Jonas que esse alguém fosse ele. Uma vez colocada a ordem, jamais retirada. Jonas ficou aterrorizado com essa ideia. Então, Jonas decidiu desobedecer a Deus, e apanhou um navio para o sentido contrário. A certa altura, os marujes do barco, sob o controle de Deus (nem se sabe se O conheciam ou não), decidiram (não me recordo porquê) atirar Jonas para fora do navio. Jonas foi, também sob o AMOR de Deus (porque, para além de Deus ter SEMPRE amor, Jonas morreria se não fosse isso), engolido por um grande peixe. Deduz-se que fosse uma baleia. Jonas ficou lá e arrependeu-se de ter desobedecido. Orou a Deus, orou e orou. Até que a baleia cuspiu-o numa praia e, surpreendentemente, era uma praia em Nínive. Medroso ou não, Jonas pregou o evangelho em Nínive, e, no final, o povo ninivita aceitou o evangelho e o amor de Deus com gratidão e arrependimento pelas más pessoas que tinham sido até à data.

Este é um facto histórico, e aconteceu SEMPRE sob o cuidado e amor de Deus.



Bom, voltando ao debate;

se Jonas tivesse obedecido logo desde o início a Deus, teria acontecido o mesmo a partir do momento em que ele chegou a Nínive; Jonas teria chegado e pregado, e o povo converter-se-ia. A única diferença seria o caminho até Nínive. Porquê? Porque a vontade de Deus era que o povo de Nínive ouvisse a Palavra de Deus pregada por Jonas. Deus sempre soube que a história seria assim, mas o objectivo e plano de Deus não era propriamente que Jonas fosse engolido por uma baleia, mas, como Jonas desobedeceu, teve que ser. Jonas negou a vontade de Deus, então Deus fez-se ainda mais notável.

Mas isto não significa que, se escolhermos não ser salvos, iremos na mesma para o Céu. O plano de Deus não é que agente vá toda para o Céu. Essa é a Sua vontade. Porque o plano dEle inclui que o Homem escolha, e isso implica que os que sejam salvos o sejam através da sua escolha.

Concluí a este ponto que a nossa escolha é sempre obedecer ou não.


(Para continuar, vejam o post seguinte [encontra-se logo acima])

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Pêssego - Peach


Morango - Strawberry

Limão - Lemon

Côco - Coconut



Banana

Abacate - Avocado




Com autoria de Getty Images.
Em honra de: Marta V.
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Bom, devo dizer que me sinto lisonjeada por ter seis seguidores!

Pode parecer muito pouco, mas para mim é importante!

Tenho a certeza que pelo menos seis pessoas gostam do meu trabalho!

E, para além dos seguidores, conheço pessoas que, se tivessem conta no Google, seguiriam o meu blog!

Espero que continuem a partilhar o meu blog... Por favor...

Talvez mais pessoas gostem e respondam às sondagens!

Sim, porque as pobres coitadas continuam lá e não sofrem acrescentos de votos há algum tempo!

Mas, resumindo, quero agradecer aos seguidores por terem clicado em "Seguir"!

E também peço a todos os que lerem e gostarem deste blog que o divulguem!

E pronto! Adeus, até à próxima! Fiquem com o resto do blog até escrever mais. ;)
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Este é um texto que escrevi como se fosse um monólogo. Sim, uma conversa em que ninguém responde. E, nessa conversa, estou a falar de mim e o violino. Inicialmente, escrevi-o em inglês. Mas penso que ficou melhor depois de o traduzir para Português. Espero que gostem! ;)

Todos os dias eu sinto-me um pouco mais entusiasmada com o meu violino. Mais e mais tempo de prática, e então tudo começa. Quando eu o uso, e começo a amar o meu instrumento. A música começa a aparecer. Mas, desta vez, é a sério. E em grande. Apenas faz-me acordar. Acordar para a vida real. Quero dizer, vida-realmente-fantástica real. Mas a vida realmente real. Não a outra vida, a vida pobre, sem amor, sentimento, carácter, entusiasmo, ou até mesmo paixão, se for preciso! Não. Mas esta vida, a vida que estou a viver, é simplesmente digna de escrever sobre. Então aqui estou eu; a fazê-lo. A escrever sobre o amor que tenho pela música. E, para além da música, pelo violino. Ou melhor, pela combinação do violino com a música. Porque, na verdade, nós não conseguimos ter violino sem música, nem música sem violino! He, he, he! O que foi? É verdade! Bem, nós conseguiríamos ter música sem violino, mas seria menos… Muito menos suculento.

Os dedos dançam nas cordas, tal como manteiga derretido na nossa pele. Tal como uma pequena aranha, a brincar com as suas pernas.

O arco nada também nas cordas, mas ele vai como uma grande canoa num rio calmo e suave. Ele canta por si próprio, faz uma bela harmonia apenas com os seus movimentos.

Mas não poderia ser só o arco, ou apenas os nossos dedos. Ou mesmo os nossos pulsos e os nossos braços, movendo-se graciosamente. Nem mesmo a nossa perfeitamente relaxada posição, por si só. Todos os nossos perfeitos movimentos são lindos, mas tem que haver mais alguma coisa.

E há. Mas, ao mesmo tempo, não há.

Quando eu digo que há algo, estou a falar de música. Quando juntamos todas aquelas coisas, simplesmente acontece uma espécie de explosão. Uma explosão massiva. Mas num excelente sentido. Uma explosão emocional que nos faz sentir fantásticos e cheios. Aqueles picos de felicidade.

Também há picos de frustração. Mas se praticarmos até ultrapassarmos as nossas dificuldades, a frustração voa para longe e a felicidade instantânea vem à tona. E um bom sentimento vem com esse tipo de felicidade.

E nós estudamos, estudamos, e estudamos. Apenas a chuva, o granizo, a neve, os trovões, os raios de sol e Jesus, quando ele voltar à Terra, caem do céu. Isso não acontece com mais nada. Então nós temos que fazer algo. E, com a ajuda de Deus, tudo é possível. Até a vontade de praticar e de estudar.

Quando temos o dom de ter a capacidade e expressar a música, tal como ela deve ser, é simplesmente maravilhoso. É verdade que todos os dons são dons maravilhosos. Mas eu apenas sinto-me mesmo dotada por ter este dom. É o dom de muitas pessoas, mas eu sinto como se fosse o MEU dom maravilhoso.

E aqui vamos nós outra vez: eu sinto-me, cada dia, um pouco mais entusiasmada com o meu dom.

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Tal como eu disse em "Sorte, Azar e Destino", somos responsáveis pelo nosso futuro. Ou pelo nosso presente, se preferirem. É a mesma coisa.

Lembrei-me de um livro magnífico, maravilhoso e fantástico que mencionava o assunto tratado; "Vivendo Com Propósitos", de Ed René Kivitz.


Vou então transcrever duas frases que se encontram seguidas na página 13 deste livro.

"Somos responsáveis pela qualidade de vida que temos. Let it be nunca foi uma filosofia de vida eficaz."

Vêm? Não sou a única a dizer isto.
Podem ir ao livro confirmar; ele veio desde há "uns parágrafos atrás" a falar de que somos responsáveis pelos nossos actos, e os nossos actos fazem o nosso futuro, por isso nós somos responsáveis pelo nosso futuro (qualidade de vida). Este tema que falei em "Sorte, Azar e Destino".

Ele esclarece muito bem aquilo que quer dizer. Mas digo desde já: é necessária uma linha de concentração bem desenvolvida para ler este livro. É preciso atingir um alto nível de raciocínio, concentração e também de capacidade de abrir as asas e voar. Estar abertos para receber uma opinião bem formada que, se não for lida com preparação mental e psicológica, pode ser apanhada com choque e não se percebe nada do que se está a ler. É como eu disse: é necessária uma grande e bem formada linha de concentração para saborear tudo aos pedaços mas conseguir relacionar cada palavra com as quinhentas linhas anteriores.

Ah, esclareço: let it be é uma filosofia de vida. Tecnicamente, estas três palavras relatam uma maneira de viver. Não um estilo de vida, onde se encontram várias rotinas diárias, com, entre si, características diferentes e comuns. Mas sim uma maneira de viver; o que se faz para sobreviver às provações e a todas as situações (boas ou más) que surgem no dia-a-dia. Uma maneira de enfrentar tudo o que vier. É algo que se vai formando com o passar do tempo e com a quantidade e qualidade de experiências vividas.

Let it be não tem tradução precisa; depende da circunstância. Mas, num modo literal, significa "deixa-o ser". Neste caso, quer significar "deixa as coisas acontecerem".
Algumas expressões que podem estar associadas a essa atitude:

"Não te preocupes!"
"Deixa para lá!"
"Ah, deixa passar."

Mas Atenção: estas expressões podem ser utilizadas no âmbito de reanimar alguém que se sente preocupado ou em baixo por causa de algo que lhe aconteceu, ou vai acontecer.

Mas, de volta ao assunto: como ele estava a dizer, "Let it be nunca foi uma filosofia de vida eficaz."
Já experimentáram passar um dia sem fazer nada para que obtivessem bons resultados em algo no futuro? Sem trabalharem no vosso bem-estar futuro? Ou fazer coisas que pudessem, de algum modo, contribuir para a vossa felicidade e sucesso no futuro?... Então tentem!
Não é fácil! Aliás; é quase impossível. Se bem que algumas pessoas muito ignorantes conseguem fazer isso! Podem até nem saber que existe o Let it be, mas conseguem praticá-lo.
Ah, e, se conseguirem, depois digam-me como foi o vosso futuro!

Muito sinceramente, cá para mim, esta filosofia de vida foi inventada por um preguiçoso ignorante que sabia inglês. Podia até ser um cientista, mas só retiro os adjectivos que lhe dei se souber que ele inventou isto não por praticá-lo, mas sim por vê-lo nos outros.

O Let it be "condiz" muito com a ideia de que há destino. Podemos falhar as vezes que quisermos no presente, mas o futuro será sempre igual... E depois é toda a história que está no post "Sorte, Azar e Destino". É por terem a ideia de que o destino realmente existe que os seres Humanos praticantes do Let it be o praticam.

Mas, como Ed René Kivitz disse, nunca foi uma filosofia de vida eficaz. Nunca deu certo. Podia parecer que sim, e o sujeito podia afirmar que sim, mas ele não morreu feliz. Isso posso afirmar. E se ainda não morreu, não morrerá feliz; morrerá com a sensação de que está feliz. O problema é que a sensação é passageira.
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Uma jovem dos Açores.
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