Às vezes aquela inspiração que nos falta está a um momento de distância.
Quanto mais nos fazemos crer de que a inspiração está distante, menos podemos ver o quão perto ela realmente está.
Seja uma palavra, seja uma imagem, seja uma memória, seja um olhar, seja um sentimento...
O que é certo é que a inspiração nunca depende somente do inspirado. Há sempre algo que vem de fora, há sempre algo que o atinge, há sempre algo que ele abraça, ou pelo menos deseja abraçar.
Há sempre algo que o inspira.
Estar inspirado, por sua vez, é mais do que estar capaz de criar alguma peça de arte exuberante.
É mais do que isso; a inspiração é uma riqueza pessoal, iluminação interior, é a infusão de uma vontade maior na nossa consciência. Essa vontade nem sempre é divina, mas acredito que o Dom de a ter é, definitivamente, tanto divino como divinal.
Os momentos de inspiração são uma parte importante da vida.
A falta de inspiração também faz parte. Às vezes só conseguimos o melhor momento através do pior.
Não é fácil; no entanto, não é tão difícil assim. Muitas vezes acontece que, num momento em que nos sentimos neutros - sem inspiração nem pela positiva nem pela negativa -, simplesmente pegamos numa tela, ou numa folha, sentamo-nos no banco do piano, ou abrimos um documento do Word ou até do Final Draft, tocamos naquilo que nos levará à criação de arte, e logo ali a própria arte toca-nos de volta.
Quanto mais nos fazemos crer de que a inspiração está distante, menos podemos ver o quão perto ela realmente está.
"Assim também é com Deus."
"Assim, o propósito não é o ponto de mira do arqueiro; é a trajetória da flecha." (Ed René Kivitz - in Vivendo Com Propósitos)
"E aconteceu que, tirando-os fora, disse: Escapa-te por tua vida; não olhes para trás de ti, e não pares em toda esta campina; escapa lá para o monte, para que não pereças." (Génesis 19:17)
Creio que este versículo pode ser facilmente aplicado à nossa própria vida.
Nós somos pecadores por natureza. A nossa vida está condenada à morte; nós somos prisioneiros do pecado. No entanto, Deus tem o poder de nos salvar; limpar o nosso pecado, a nossa alma, e dar-nos vida eterna.
O processo de purificação é doloroso, complicado, mas é altamente necessário, e é apenas Deus quem tem o poder para nos salvar. Só Deus nos pode regatar, e indicar o caminho para longe do pecado e da morte. Só Deus é capaz de fazer isso, tal como o fez com Ló e sua família quando destruiu Sodoma e Gomorra.
Deus salva os que o buscam, que o amam, que lhe obedecem. Deus tira-nos verdadeiramente do cativeiro em que vivemos. Mas uma coisa é certa: se queremos ser livres do pecado, temos que ser nós a deixá-lo completamente para trás. Temos que colocá-lo totalmente fora. Não podemos olhar para trás.
O acto de olhar para trás traduz a saudade que prevemos; a afeição que ainda temos pelo que estamos a deixar atrás de nós.
Se desejarmos o livramento que Deus nos dá, se deixarmos realmente que Ele nos livre, não vamos olhar para trás. Não vamos querer olhar para trás.
Se aceitámos o "plano de fuga" de Deus, se escolhermos seguir com Ele, aí, então, deixamos de ser prisioneiros. Somos livres. Caminharemos em direcção à Vida.
Se escolhemos olhar para trás, ainda somos prisioneiros.
Não podemos parar. Há um longo caminho à frente. Deus preparou-nos o trilho, as condições, o lugar para onde vamos. O caminho terá complicações, e a maior delas será deixar o resto para trás. Mas abdicar do que nos leva à morte é essencial para chegarmos à Vida. Em "toda esta campina" não podemos olhar para trás nem parar. A nossa jornada inteira pode ser arruinada numa questão de segundos.
Um momento parado pode ser crucial.
Só podemos continuar; com os olhos e mente no nosso objectivo, na mossa força motora, naqueles que vão connosco e passam pelo mesmo, nAquele que nos salvou da morte, na Eternidade e na Vida.
Escaparemos "lá para o monte", para que não pereçamos. É necessário que nos foquemos tanto no nosso percurso como na nossa meta. O caminho que percorremos leva-nos para além de qualquer cidade ou país, leva-nos para além deste mundo. Para além de qualquer satisfação que possamos sentir através do pecado. O trilho desta "campina" leva-nos para longe da morte.
Leva-nos para o monte que Deus preparou e guardou, para nós, os que o seguimos e confiámos no seu resgate, nós que acreditamos no seu poder, supremacia e majestade. Que acreditamos que Ele é o Criador do Universo e de tudo o que neste existe, inclusive a nossa própria existência, e que os Seus planos para nós são perfeitos, de amor, paz, salvação, e vida eterna.
O trilho desta "campina" leva-nos à Vida.
Acredito que Deus nunca nos coloca em situações que não consigamos superar. Com Deus, e no seu Caminho, nada do que Ele nos manda é impossível.
"Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou." (Romanos 8:36-37)
"Porque para Deus nada é impossível." (Lucas 1:37)
Oro para que Deus me dê as forças necessárias para nunca parar e nunca olhar para trás. Oro para que Ele me dê o desejo de chegar lá ao monte que ele guardou para mim. Oro para que Ele me lembre todos os dias do compromisso que fiz com Ele.
Não quero olhar para trás.
Creio que este versículo pode ser facilmente aplicado à nossa própria vida.
Nós somos pecadores por natureza. A nossa vida está condenada à morte; nós somos prisioneiros do pecado. No entanto, Deus tem o poder de nos salvar; limpar o nosso pecado, a nossa alma, e dar-nos vida eterna.
O processo de purificação é doloroso, complicado, mas é altamente necessário, e é apenas Deus quem tem o poder para nos salvar. Só Deus nos pode regatar, e indicar o caminho para longe do pecado e da morte. Só Deus é capaz de fazer isso, tal como o fez com Ló e sua família quando destruiu Sodoma e Gomorra.
Deus salva os que o buscam, que o amam, que lhe obedecem. Deus tira-nos verdadeiramente do cativeiro em que vivemos. Mas uma coisa é certa: se queremos ser livres do pecado, temos que ser nós a deixá-lo completamente para trás. Temos que colocá-lo totalmente fora. Não podemos olhar para trás.
O acto de olhar para trás traduz a saudade que prevemos; a afeição que ainda temos pelo que estamos a deixar atrás de nós.
Se desejarmos o livramento que Deus nos dá, se deixarmos realmente que Ele nos livre, não vamos olhar para trás. Não vamos querer olhar para trás.
Se aceitámos o "plano de fuga" de Deus, se escolhermos seguir com Ele, aí, então, deixamos de ser prisioneiros. Somos livres. Caminharemos em direcção à Vida.
Se escolhemos olhar para trás, ainda somos prisioneiros.
Não podemos parar. Há um longo caminho à frente. Deus preparou-nos o trilho, as condições, o lugar para onde vamos. O caminho terá complicações, e a maior delas será deixar o resto para trás. Mas abdicar do que nos leva à morte é essencial para chegarmos à Vida. Em "toda esta campina" não podemos olhar para trás nem parar. A nossa jornada inteira pode ser arruinada numa questão de segundos.
Um momento parado pode ser crucial.
Só podemos continuar; com os olhos e mente no nosso objectivo, na mossa força motora, naqueles que vão connosco e passam pelo mesmo, nAquele que nos salvou da morte, na Eternidade e na Vida.
Escaparemos "lá para o monte", para que não pereçamos. É necessário que nos foquemos tanto no nosso percurso como na nossa meta. O caminho que percorremos leva-nos para além de qualquer cidade ou país, leva-nos para além deste mundo. Para além de qualquer satisfação que possamos sentir através do pecado. O trilho desta "campina" leva-nos para longe da morte.
Leva-nos para o monte que Deus preparou e guardou, para nós, os que o seguimos e confiámos no seu resgate, nós que acreditamos no seu poder, supremacia e majestade. Que acreditamos que Ele é o Criador do Universo e de tudo o que neste existe, inclusive a nossa própria existência, e que os Seus planos para nós são perfeitos, de amor, paz, salvação, e vida eterna.
O trilho desta "campina" leva-nos à Vida.
Acredito que Deus nunca nos coloca em situações que não consigamos superar. Com Deus, e no seu Caminho, nada do que Ele nos manda é impossível.
"Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou." (Romanos 8:36-37)
"Porque para Deus nada é impossível." (Lucas 1:37)
Oro para que Deus me dê as forças necessárias para nunca parar e nunca olhar para trás. Oro para que Ele me dê o desejo de chegar lá ao monte que ele guardou para mim. Oro para que Ele me lembre todos os dias do compromisso que fiz com Ele.
Não quero olhar para trás.
"I can see how it might me possible for a man to look down upon the earth and be an atheist, but I cannot conceive how he could look up into the heavens and say there is no God." (Abraham Lincoln)
"Eu entendo que um homem possa olhar para baixo, para a terra, e ser um ateu, mas não posso conceber que ele olhe para os céus e diga que não existe um Deus." (Abraham Lincoln)
Uma pessoa desesperada é uma pessoa que não encontra saídas. Ou pode-se também dizer que é uma pessoa que não encontra entradas. Mas normalmente o desespero é um lugar fechado, claustrofóbico, afliginte, do qual é difícil sair.
No entanto, este pode ser um espaço no qual, afinal, nos encontramos, e queremos então ir para outro lado; e muitas vezes só se chega a um lugar melhor através do desespero.
Bom, através de ou durante o desespero, dependendo muito da pessoa e das circunstâncias, pode chegar-se a "áreas de recorrência", tais como como
No entanto, este pode ser um espaço no qual, afinal, nos encontramos, e queremos então ir para outro lado; e muitas vezes só se chega a um lugar melhor através do desespero.
Bom, através de ou durante o desespero, dependendo muito da pessoa e das circunstâncias, pode chegar-se a "áreas de recorrência", tais como como
a descoberta de Deus e salvação espiritual, ou a recorrência a bruxaria, superstição e outras coisas provenientes do Diabo, a busca de religiões e congregações que confortam mais o coração do que propriamente instruem no caminho do Evangelho, a recorrência a drogas e/ou outras substâncias que prometem afastar a depressão mas a longo prazo só trazem mais, a chegada ao ponto da auto-mutilação ou até mesmo à mutilação aos outros, e, em alguns casos, ao suicídio.
Porém, antes de chegar ao ponto do desespero, a pessoa provavelmente passará por uma fase de depressão. Onde algo correu/corria mal e, tendo em conta a sua fraca ou inexistente fé, a pessoa não aguentou a pressão, e começou a desfalecer. Não via por onde ir, tomou a posição da auto-piedade e revolta contra o mundo, com pensamentos do género de "ninguém me ama, eu sou mesmo assim", "mais cedo ou mais tarde isto ia acontecer, porque eu nasci mesmo assim, estragado", "o mundo virou-se todo contra mim, mas também não preciso mais da ajuda deles porque eu nem tenho cura", "mais valia eu não estar aqui, ninguém precisa de mim".
Para sair desta fase, há várias portas que convidam, como por exemplo as ditas áreas de recorrência. Umas enganosamente, mas há uma, que referi como primeira, que é totalmente pura e que nos convida a entrar seja na depressão, no desespero, na falta, ou até mesmo na alegria e na abundância. Deus chama-nos para pertencermos à Família dele em todas e quaisquer circunstâncias.
Ele oferece a vida eterna. Devemos, sim, fazer "boas acções", mas a graça de Deus não vem daí. A graça de Deus vem no momento em que nos entregamos totalmente a Ele, fazemos uma oração a dar-lhe a nossa vida, falamos que queremos, para sempre, pertencer a Ele, e que desejamos passar a vida eterna com Ele, o nosso Deus. As boas acções são o resultado da salvação, e deixam de vir como uma obrigação, para passarem a ser um desejo. A Graça de Deus fez-se o que hoje é, sobre nós, a partir do momento em que Jesus se deixou ir à cruz, para morrer pelos nossos pecados; e Ele mesmo passa a viver em nós a partir do momento em que reconhecemos que, o que Jesus fez, deveríamos ter feito nós mesmos, e que isso foi a derradeira prova de amor de Deus por nós; quando reconhecemos que esta é a nossa maior bênção.
Ele oferece a vida eterna. Devemos, sim, fazer "boas acções", mas a graça de Deus não vem daí. A graça de Deus vem no momento em que nos entregamos totalmente a Ele, fazemos uma oração a dar-lhe a nossa vida, falamos que queremos, para sempre, pertencer a Ele, e que desejamos passar a vida eterna com Ele, o nosso Deus. As boas acções são o resultado da salvação, e deixam de vir como uma obrigação, para passarem a ser um desejo. A Graça de Deus fez-se o que hoje é, sobre nós, a partir do momento em que Jesus se deixou ir à cruz, para morrer pelos nossos pecados; e Ele mesmo passa a viver em nós a partir do momento em que reconhecemos que, o que Jesus fez, deveríamos ter feito nós mesmos, e que isso foi a derradeira prova de amor de Deus por nós; quando reconhecemos que esta é a nossa maior bênção.
Ao apontar que, para receber a graça de Deus, "ainda é preciso fazer «isto» e «aquilo»", estamos a afirmar indirectamente que o trabalho de Deus estava incompleto. Jesus veio a este cruel mundo para morrer pelos nossos pecados, morrer em nosso lugar, na cruz onde deveríamos estar nós, para nos trazer a graça do Pai, e para glorificá-Lo. O que tínhamos a fazer, morrer, já foi feito por nós. E essa morte que o pecado nos impõe já foi vencida, porque Jesus, que se entregou à Cruz, ressuscitou! Aceitá-lo e entregar a Deus a nossa vida é apenas o que nos resta para sermos livres dessa mesma morte. Algo assim parece impossível; salvar uma alma da morte e da perdição. Mas essa é a Boa Nova; Jesus é O caminho, o Único ("Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João 14:6)).
Assim, todos necessitamos de Deus, e, embora não mereçamos a Sua graça, ela é-nos dada de graça, é grátis.
Uma pessoa desesperada já chegou ao extremo. Busquem Deus, quer sejam desesperados ou aflitos, tristes ou amargurados, ou até mesmo se se acharem satisfeitos; busquem-No, quer estejam sozinhos ou rodeados de companhia, pedintes ou milionários. Porque, devo dizer, seja qual for a sua condição, até mesmo o maior possuidor de bens e amizades; ninguém é feliz se estiver morto espiritualmente, ou seja, se não tiver a garantia da vida eterna com Deus.
Essa vida eterna é-nos oferecida por Ele, e nada mais simples e maravilhoso do que aceitá-lo e reconhecê-lo como nosso Senhor e Salvador, e entregar toda a nossa vida a ele.
Uma pessoa desesperada já chegou ao extremo. Busquem Deus, quer sejam desesperados ou aflitos, tristes ou amargurados, ou até mesmo se se acharem satisfeitos; busquem-No, quer estejam sozinhos ou rodeados de companhia, pedintes ou milionários. Porque, devo dizer, seja qual for a sua condição, até mesmo o maior possuidor de bens e amizades; ninguém é feliz se estiver morto espiritualmente, ou seja, se não tiver a garantia da vida eterna com Deus.
Essa vida eterna é-nos oferecida por Ele, e nada mais simples e maravilhoso do que aceitá-lo e reconhecê-lo como nosso Senhor e Salvador, e entregar toda a nossa vida a ele.
Quem está desesperado não consegue encontrar uma saída, mas apenas Deus pode eliminar toda a dor, e, melhor ainda, dar uma razão para qualquer dor que este mundo nos faça sentir, e acompanhar-nos até ao fim, e eternamente. "E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." (Romanos 8:28). A Palavra de Deus já é acessível a quem quiser lê-la, e o nosso trabalho é torná-la mais acessível ainda. Se quer ser chamado por Deus, basta procurá-lo! Ele ama-nos a todos e espera-nos de braços abertos.
A necessidade de ser de Deus está tanto no desespero como na abundância e em outra situação qualquer. A abundância que temos agora é só para esta vida, todo o nosso esforço vale a pena mas um dia findará. "No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás." (Gênesis 3:19). E o desespero que sentimos agora também não haverá mais na eternidade com Deus.
A nossa vida é tão curta, porquê estragá-la? O que são 70 anos quando inseridos na eternidade? Ou até mesmo 100! Porquê passar todos os nossos dias a fazer coisas erradas e a aproveitar até as piores oportunidades, só porque poderemos não estar aqui amanhã?
Se a nossa vida é tão curta, há que tratá-la como o tesouro que ela é. Somos tão frágeis e efémeros... A nossa vida é tão preciosa que só merece tudo o que há de melhor e mais correcto; nada que a possa estragar é bem-vindo. Se só temos esta oportunidade de viver, há que vivê-la da maneira certa. Há que aproveitar a melhor das oportunidades que alguma vez teremos, há que aproveitar a única coisa que nos é garantida para depois da morte: a Graça de Deus e a Vida Eterna com Ele.
Como já disse, uma vez que reconhecemos a Autoridade e Majestade de Deus e o aceitamos verdadeiramente como nosso Senhor e Salvador, toda e qualquer coisa que Ele nos mandar fazer deixa de ser uma obrigação, e passa a ser um desejo, uma vontade, uma honra.
É então que percebemos que os planos de Deus para a nossa vida são completamente correspondentes à Sua natureza; são planos de amor, Vida, abundância, e Deus cumpre as suas promessas.
Deus não exige que sejamos pobrezinhos e sofredores e desesperados; Ele veio ao mundo para que possamos todos desfrutar da Vida e da verdadeira Felicidade, que só Ele nos pode dar.
"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10).
Embora seja difícil, há que esquecer o desespero, e esquecer a abundância, e há que nos lembrarmos do amor de Deus por nós, do seu sacrifício no Calvário e da sua vitória sobre o Mal.
Deus é o começo de Tudo o que é Bom. "Eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro." (Apocalipse 22:13).
Ele garante-se-nos. Ele garante-nos a sua Graça; até para depois desta vida.
O que temos a fazer é entregarmo-nos a Ele; é o mínimo que podemos fazer, pois ele merece tanto mais. Estávamos cativos pelo pecado, condenados à morte, mas Ele morreu por nós, e fê-lo de graça, pela sua Graça. E diz-nos: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza." (II Coríntios 12:9). Não importa que fraquezas temos, Deus ainda opera milagres que são perfeitamente visíveis; até no maior desespero.
Deus exige de nós apenas aquilo que Lhe devemos; a nossa Vida. Quando entendemos que o plano de Deus para a nossa vida é perfeito, passa a ser a nossa vontade entregar-Lhe tudo o que temos e somos, pois Deus é como o oleiro e nós somos o vaso nas suas mãos. Quando a criação do oleiro começa a desviar-se da orientação das suas mãos, o próprio oleiro é o único capaz de quebrar o vaso e fazê-lo de novo, fazê-lo uma nova e melhor criação.
Assim também acontece com a nossa vida nas mãos de Deus. A diferença é que nós temos a opção da escolha e, para que Deus possa operar a restauração da nossa Vida, temos que querê-lo, e confiar completamente a nossa Vida nas mãos de Deus, o nosso oleiro.
"Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer. (...) Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor." (Jeremias 18:4,6).
Esquecer o desespero, esquecer a abundância; entregar tudo nas mãos de Deus, pois só Ele é capaz de salvar uma obra aparentemente perdida e fazer de nós Novas Criaturas.
A verdadeira felicidade não é, então, sair do desespero, e sim buscar a Deus, pedir o seu perdão, e entrar na sua Graça, pois é então que vem a verdadeira abundância.
"...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10b)
"Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6:33).
A nossa vida é tão curta, porquê estragá-la? O que são 70 anos quando inseridos na eternidade? Ou até mesmo 100! Porquê passar todos os nossos dias a fazer coisas erradas e a aproveitar até as piores oportunidades, só porque poderemos não estar aqui amanhã?
Se a nossa vida é tão curta, há que tratá-la como o tesouro que ela é. Somos tão frágeis e efémeros... A nossa vida é tão preciosa que só merece tudo o que há de melhor e mais correcto; nada que a possa estragar é bem-vindo. Se só temos esta oportunidade de viver, há que vivê-la da maneira certa. Há que aproveitar a melhor das oportunidades que alguma vez teremos, há que aproveitar a única coisa que nos é garantida para depois da morte: a Graça de Deus e a Vida Eterna com Ele.
Como já disse, uma vez que reconhecemos a Autoridade e Majestade de Deus e o aceitamos verdadeiramente como nosso Senhor e Salvador, toda e qualquer coisa que Ele nos mandar fazer deixa de ser uma obrigação, e passa a ser um desejo, uma vontade, uma honra.
É então que percebemos que os planos de Deus para a nossa vida são completamente correspondentes à Sua natureza; são planos de amor, Vida, abundância, e Deus cumpre as suas promessas.
Deus não exige que sejamos pobrezinhos e sofredores e desesperados; Ele veio ao mundo para que possamos todos desfrutar da Vida e da verdadeira Felicidade, que só Ele nos pode dar.
"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10).
Embora seja difícil, há que esquecer o desespero, e esquecer a abundância, e há que nos lembrarmos do amor de Deus por nós, do seu sacrifício no Calvário e da sua vitória sobre o Mal.
Deus é o começo de Tudo o que é Bom. "Eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro." (Apocalipse 22:13).
Ele garante-se-nos. Ele garante-nos a sua Graça; até para depois desta vida.
O que temos a fazer é entregarmo-nos a Ele; é o mínimo que podemos fazer, pois ele merece tanto mais. Estávamos cativos pelo pecado, condenados à morte, mas Ele morreu por nós, e fê-lo de graça, pela sua Graça. E diz-nos: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza." (II Coríntios 12:9). Não importa que fraquezas temos, Deus ainda opera milagres que são perfeitamente visíveis; até no maior desespero.
Deus exige de nós apenas aquilo que Lhe devemos; a nossa Vida. Quando entendemos que o plano de Deus para a nossa vida é perfeito, passa a ser a nossa vontade entregar-Lhe tudo o que temos e somos, pois Deus é como o oleiro e nós somos o vaso nas suas mãos. Quando a criação do oleiro começa a desviar-se da orientação das suas mãos, o próprio oleiro é o único capaz de quebrar o vaso e fazê-lo de novo, fazê-lo uma nova e melhor criação.
Assim também acontece com a nossa vida nas mãos de Deus. A diferença é que nós temos a opção da escolha e, para que Deus possa operar a restauração da nossa Vida, temos que querê-lo, e confiar completamente a nossa Vida nas mãos de Deus, o nosso oleiro.
"Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer. (...) Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor." (Jeremias 18:4,6).
Esquecer o desespero, esquecer a abundância; entregar tudo nas mãos de Deus, pois só Ele é capaz de salvar uma obra aparentemente perdida e fazer de nós Novas Criaturas.
A verdadeira felicidade não é, então, sair do desespero, e sim buscar a Deus, pedir o seu perdão, e entrar na sua Graça, pois é então que vem a verdadeira abundância.
"...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10b)
"Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6:33).
É este o Universo do qual eu nunca queria ter escapado, e, no entanto, agradeço a Deus por já não fazer parte dele da forma que fazia.
É este Universo quase paradoxal, que me dá saudade e pelo qual tenho um amor profundo, mas do qual tento fugir enquanto pessoa. Quero fugir porque não quero ser mais o que era quando me encontrava lá dentro, mas quero estar ali na foto. E, a cada dia que passa, entendo melhor que o meu papel na fotografia vai mudando.
No fundo, nenhum de nós sai deste plano. Infeliz o que não estiver, de facto, naquele Universo.
A nossa função, o nosso estar, muda ao longo do tempo. Aquilo que estamos ali para fazer. A maneira como vemos as outras pessoas, e a maneira como nos relacionamos com elas.
Tudo muda.
Eventualmente, encontraremos pessoas que serão constantes no nosso pequeno planeta, e o tornarão maior e melhor. E, eventualmente, entre infinitas possibilidades, encontraremos uma posição que será a nossa, digamos que será o nosso porto seguro.
Agradeço por já não ser o que era antes, já não sou uma dos que brincam e correm de um lado para o outro, não sou imensas coisas que já fui, e sou tantas outras que nunca fora. "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." (Eclesiastes 3:1).
Se sinto que a minha posição poderá até mesmo ser, permanentemente, atrás da câmara, não deixo de existir no plano, e não deixo de ser uma pessoa como as outras, mas considero-me privilegiada; serei eterna coleccionadora de memórias.
Repito; infeliz o que não estiver neste Universo. Estejamos onde estivermos, façamos o que fizermos; um pouco desta penumbra será para sempre parte do nosso Eu.
Não importa o quão adulta vou ficando. Ser adulta fará parte, mas
Eternamente criança, eternamente tentando amar como uma criança, eternamente dependente de Ti como uma criança.
O precioso do que faço; o precioso do que e de quem eu vejo, sigo, recordo, amo; o precioso de quem (sempre) est(ar)á comigo; estrelas do meu céu, luas do meu planeta, Luz do meu Caminho.
É este Universo quase paradoxal, que me dá saudade e pelo qual tenho um amor profundo, mas do qual tento fugir enquanto pessoa. Quero fugir porque não quero ser mais o que era quando me encontrava lá dentro, mas quero estar ali na foto. E, a cada dia que passa, entendo melhor que o meu papel na fotografia vai mudando.
No fundo, nenhum de nós sai deste plano. Infeliz o que não estiver, de facto, naquele Universo.
A nossa função, o nosso estar, muda ao longo do tempo. Aquilo que estamos ali para fazer. A maneira como vemos as outras pessoas, e a maneira como nos relacionamos com elas.
Tudo muda.
Eventualmente, encontraremos pessoas que serão constantes no nosso pequeno planeta, e o tornarão maior e melhor. E, eventualmente, entre infinitas possibilidades, encontraremos uma posição que será a nossa, digamos que será o nosso porto seguro.
Agradeço por já não ser o que era antes, já não sou uma dos que brincam e correm de um lado para o outro, não sou imensas coisas que já fui, e sou tantas outras que nunca fora. "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." (Eclesiastes 3:1).
Se sinto que a minha posição poderá até mesmo ser, permanentemente, atrás da câmara, não deixo de existir no plano, e não deixo de ser uma pessoa como as outras, mas considero-me privilegiada; serei eterna coleccionadora de memórias.
Repito; infeliz o que não estiver neste Universo. Estejamos onde estivermos, façamos o que fizermos; um pouco desta penumbra será para sempre parte do nosso Eu.
Não importa o quão adulta vou ficando. Ser adulta fará parte, mas
Eternamente criança, eternamente tentando amar como uma criança, eternamente dependente de Ti como uma criança.
O precioso do que faço; o precioso do que e de quem eu vejo, sigo, recordo, amo; o precioso de quem (sempre) est(ar)á comigo; estrelas do meu céu, luas do meu planeta, Luz do meu Caminho.