o Universo de todos nós
É este o Universo do qual eu nunca queria ter escapado, e, no entanto, agradeço a Deus por já não fazer parte dele da forma que fazia.
É este Universo quase paradoxal, que me dá saudade e pelo qual tenho um amor profundo, mas do qual tento fugir enquanto pessoa. Quero fugir porque não quero ser mais o que era quando me encontrava lá dentro, mas quero estar ali na foto. E, a cada dia que passa, entendo melhor que o meu papel na fotografia vai mudando.
No fundo, nenhum de nós sai deste plano. Infeliz o que não estiver, de facto, naquele Universo.
A nossa função, o nosso estar, muda ao longo do tempo. Aquilo que estamos ali para fazer. A maneira como vemos as outras pessoas, e a maneira como nos relacionamos com elas.
Tudo muda.
Eventualmente, encontraremos pessoas que serão constantes no nosso pequeno planeta, e o tornarão maior e melhor. E, eventualmente, entre infinitas possibilidades, encontraremos uma posição que será a nossa, digamos que será o nosso porto seguro.
Agradeço por já não ser o que era antes, já não sou uma dos que brincam e correm de um lado para o outro, não sou imensas coisas que já fui, e sou tantas outras que nunca fora. "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." (Eclesiastes 3:1).
Se sinto que a minha posição poderá até mesmo ser, permanentemente, atrás da câmara, não deixo de existir no plano, e não deixo de ser uma pessoa como as outras, mas considero-me privilegiada; serei eterna coleccionadora de memórias.
Repito; infeliz o que não estiver neste Universo. Estejamos onde estivermos, façamos o que fizermos; um pouco desta penumbra será para sempre parte do nosso Eu.
Não importa o quão adulta vou ficando. Ser adulta fará parte, mas
Eternamente criança, eternamente tentando amar como uma criança, eternamente dependente de Ti como uma criança.
O precioso do que faço; o precioso do que e de quem eu vejo, sigo, recordo, amo; o precioso de quem (sempre) est(ar)á comigo; estrelas do meu céu, luas do meu planeta, Luz do meu Caminho.
É este Universo quase paradoxal, que me dá saudade e pelo qual tenho um amor profundo, mas do qual tento fugir enquanto pessoa. Quero fugir porque não quero ser mais o que era quando me encontrava lá dentro, mas quero estar ali na foto. E, a cada dia que passa, entendo melhor que o meu papel na fotografia vai mudando.
No fundo, nenhum de nós sai deste plano. Infeliz o que não estiver, de facto, naquele Universo.
A nossa função, o nosso estar, muda ao longo do tempo. Aquilo que estamos ali para fazer. A maneira como vemos as outras pessoas, e a maneira como nos relacionamos com elas.
Tudo muda.
Eventualmente, encontraremos pessoas que serão constantes no nosso pequeno planeta, e o tornarão maior e melhor. E, eventualmente, entre infinitas possibilidades, encontraremos uma posição que será a nossa, digamos que será o nosso porto seguro.
Agradeço por já não ser o que era antes, já não sou uma dos que brincam e correm de um lado para o outro, não sou imensas coisas que já fui, e sou tantas outras que nunca fora. "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." (Eclesiastes 3:1).
Se sinto que a minha posição poderá até mesmo ser, permanentemente, atrás da câmara, não deixo de existir no plano, e não deixo de ser uma pessoa como as outras, mas considero-me privilegiada; serei eterna coleccionadora de memórias.
Repito; infeliz o que não estiver neste Universo. Estejamos onde estivermos, façamos o que fizermos; um pouco desta penumbra será para sempre parte do nosso Eu.
Não importa o quão adulta vou ficando. Ser adulta fará parte, mas
Eternamente criança, eternamente tentando amar como uma criança, eternamente dependente de Ti como uma criança.
O precioso do que faço; o precioso do que e de quem eu vejo, sigo, recordo, amo; o precioso de quem (sempre) est(ar)á comigo; estrelas do meu céu, luas do meu planeta, Luz do meu Caminho.
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