constelação de memórias


O da esquerda é um Emo e o da direita é um Goth.


Eu ri-me!
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PARA FINALIZAR...

Vou colocar um versículo que, no debate, foi utilizado pelos defensores da predestinação, mas que recebeu uma boa resposta do nosso lado. Este é um versículo que fala na predestinação, e vou analisá-lo. É Romanos 8:29 (na Bíblia, obviamente). Mas, cegados pela vontade de "vencer", eles esqueceram-se de analisar o versículo anterior. No entanto, apresentarei aqui o vers. 29 e, na análise, falarei então do que for necessário do vers. anterior.

Romanos 8:29; "Porque, os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho; a fim de que ele seja o primogénito entre muitos irmãos.”

“Os, que dantes conheceu” são aqui referidos como aqueles que o amam (vers. 28), ou seja aqueles que escolheram ser salvos.

“os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho” – ora aqui está! Lembram-se de eu ter dito que Deus não predestinou quem iria ser salvo, mas sim que quem fosse salvo iria para o Céu? Ora bem: aqui, a ideia de ser conforme à imagem de se Filho, é a ideia de ser, no nosso caso, considerado santo e, após a morte, ir para o Céu! Isso significa que ele predestinou que, quem fosse salvo, seria como o Seu Filho, e iria passar a vida eterna com Deus.

“a fim de que ele seja o primogénito entre muitos irmãos” – esta parte quer dizer que, como passamos a ser filhos de Deus depois de sermos salvos, e Jesus sempre o foi, nós e Jesus passamos a ser como irmãos e, vendo bem as coisas, ele é o primogénito entre todos nós, pois foi ele o primeiro a ser Filho de Deus; nós seguimos o seu exemplo.

Então; convencidos que não há nada na Bíblia que diga que Deus predestina quem será salvo?

Ah, estão convencidos disso mas dizem que lá por não estar na Bíblia não quer dizer que não seja verdade?

Hehe! Meus amigos: se Deus predestinasse coisíssima alguma em relação a quem vai ser salvo ou não, isso estaria muito explícito em alguma parte da Bíblia! Tendo em conta que muitas outras coisas do género estão…

Obs.: tudo o que se encontra na Bíblia é verdadeiro e fundamentado! A Bíblia original* nunca se contradiz, em parte alguma!



[*Digo original porque, na Bíblia original, apenas foram aceites 66 livros (os livros canónicos, ou seja, inspirados). «As Bíblias que contém sete livros a mais, foram extraídas da "Bíblia grega", ou "Septuaginta", traduzida na Bíblia hebraica para o grego no ano 250 a.C., quando então foram incluídos outros sete livros, que não faziam parte dos livros inspirados da Bíblia hebraica original (…).Naquela época, a Grécia cominava o mundo e foi o rei Ptolomeu Filadelfo, do Egito, que ordenou a tradução da Septuaginta. Provavelmente os sete livros foram anexados a ela, a pedido dele, na ocasião ou posteriormente.

Porque esses sete livros não devem ser aceitos como inspirados ou canônicos:

· Como lembra o Frei Mauro Strabeli, "a Escritura do Velho Testamento, considerada como original, é a Bíblia hebraica, cujos livros foram como ´canônicos´ de início e sem nenhuma discussão". - Ibidem, pág. 16.

· Esses livros não foram escritos por profetas, pois era uma época de interrupção na sucessão profética. Por isso, só os 39 livros eram considerados divinos ou inspirados, argumenta o respeitado historiador judeu Flávio Josefo, nascido pouco depois da morte de Cristo. -Resposta a Ápíon, Livro I, 8.

· Segundo Josefo, o cânon do Antigo Testamento com 39 livros, fei fechado entre 465 e 425 a.C.. E no ano 90 d.C., o concílio jucaico de Jamni analisou os demais sete livros, mas os rejeitou. - Resposta àquelas Perguntas, pág. 53, Editora Candeias.

· Além dos sete livros não fazerem parte do cânon bíblico original, eles só foram considerados como inspirados pela Igreja Católica no Concílio de Trento, em 8 de abril de 1546, sendo chamados deuterocanônicos [ou canônicos de segunda época]. - Dicionário de Teologia Fundamental, pág. 124. Editora Vozes, edição de 1994. A Igreja Católica oficializou-os, objetivando deter o movimento de Reforma Protestante.» - http://www.bibliaonline.net/esboco/?acao=apocrifos ]


É uma grande explicação mas, na minha opinião, é muito interessante… Hehe!

Pronto! Aqui foi o meu debate com outros conhecidos! Espero que vos tenha interessado! Deixo-vos à vontade para comentarem!

Até mais escrever-ler!

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O meu pai tem uma técnica para compreender que Deus não predestina nada:

"Deus não escolhe/decide/predestina quem vai ser salvo ou não; Deus escolhe/decide/predestina que, quem for salvo, vai para o Céu, e que, quem não for salvo, vai para o Inferno."

Bem, com isto, vemos que Deus não escolhe/decide/predestina a nossa decisão de salvação ou não. Deus apenas escolhe/decide/predestina o que vai acontecer aos que forem salvos e aos que não forem salvos. Então, Deus não predestina as nossas decisões, mas sim o resultado das decisões que tomarmos. Tal como disse antes, o plano de Deus inclui a decisão do Homem. A partir d'aí, há uma grande ramação de caminhos com mais decisões, que nos levam cada uma a um lugar predestinado por Deus.

Uma coisa é predestinação.

Outra coisa é presciência.

Predestinação: Destinar com antecededência o que vai acontecer no futuro.

Presciência: Saber com antecedência o que vai acontecer no futuro.

Deus não predestina quem vai ser salvo e quem não vai; Deus é presciente sobre a decisão de cada um (decisão de ser salvo ou não).

Deus não escolhe, nem decide, nem predestina quem vai para o Céu, quem será salvo. Deusespera que todos queiramos ser salvos. Mas uns obedecem, outros não. E Deus não escolhe quem eles são, porque a escolha, a decisão, é nossa. Como disse, Deus apenas sabequem vai escolher o quê.



Vou, então, dar uma lista de coisas que aconteceriam ou não se a escolha fosse de Deus.


_Deus não nos dava a opção de escolha.

_Deus não ficava triste quando lhe desobedecemos.

_Não precisaríamos de ser racionais; Deus escolheria por nós.

_Iríamos todos para o Céu! (Deus quer o bem para todos! Para quê complicar, e fazer só uns salvos?...)


Vêm?

Neste último ponto, repito: Deus quer o bem para todos! Ele decidiria logo "meter-nos" todos no Céu, e "viveram felizes para sempre"! Para quê complicar, e fazer só uns salvos?... Para tantos anos nesta Terra, Deus quereria que isto tudo acabasse bem rapidinho!

Se a escolha de quem é salvo é de Deus e ele continua a "ficar" com apenas alguns, então é porque somos uma brincadeira de Deus, que Ele pode arrumar a qualquer hora ou, de repente, tornar todos felizes!... Porque não há outra explicação para a escolha ser de Deus e, mesmo assim, ele continuar a levar só alguns para o céu.

Mas não somos brincadeira nenhuma. Nós é que DECIDIMOS.

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Boas.

Gostava de começar aqui uma espécie de debate. Está bem grande, mas olhem... É um debate! Temos que colocar todos os argumentos!

Já agora: eu vou dividi-lo por três partes, por três posts.

É verdade que serei eu a escrever tudo aqui, mas vocês bem sabem que podem comentar e, então, começaremos a conversar.

No entanto, eu continuo a defender a opinião que apresentarei aqui, se não, nem faria muito sentido, fazia? :D

Na realidade, estes são os apontamentos que fiz durante um debate, mas eu esquematizei-os, aprofundei o "material" e coloquei-o aqui.

Para abrir, vou colocar a frase que será a raiz do debate.

Comecemos, então.

"Deus sabe quem vai ser salvo. Deus já os tem «escolhidos»."

Estará Deus a predestinar as nossas decisões, tal como a decisão de ser salvo ou não?

Deus não está a predestinar as nossas decisões, porque não há destino. Deus simplesmente sabe quem vai decidir o quê. E nós é que decidimos.

Terá, então, Deus, «escolhido» os que serão salvos?

Nem por isso. Nós decidimos = Nós escolhemos.

No final de contas, uma decisão é uma escolha. A princípio, pode parecer que nem sempre é. Mas, depois de raciocinarmos, percebemos que É.

Vamos então sobrevoar o exemplo de Jonas.

Vou resumir a história, que se encontra no livro de Jonas, na Bíblia: Deus mandou Jonas ir pregar a Nínive (uma cidade terrível, sem o amor de Deus), pois o plano de Deus era que Jonas fosse lá. Alguém iria lá de qualquer maneira, e Deus ordenou a Jonas que esse alguém fosse ele. Uma vez colocada a ordem, jamais retirada. Jonas ficou aterrorizado com essa ideia. Então, Jonas decidiu desobedecer a Deus, e apanhou um navio para o sentido contrário. A certa altura, os marujes do barco, sob o controle de Deus (nem se sabe se O conheciam ou não), decidiram (não me recordo porquê) atirar Jonas para fora do navio.

Jonas foi, também sob o AMOR de Deus (porque, para além de Deus ter SEMPRE amor, Jonas morreria se não fosse isso), engolido por um grande peixe. Deduz-se que fosse uma baleia. Jonas ficou lá e arrependeu-se de ter desobedecido. Orou a Deus, orou e orou. Até que a baleia cuspiu-o numa praia e, surpreendentemente, era uma praia em Nínive. Medroso ou não, Jonas pregou o evangelho em Nínive, e, no final, o povo ninivita aceitou o evangelho e o amor de Deus com gratidão e arrependimento pelas más pessoas que tinham sido até à data.

Este é um facto histórico, e aconteceu SEMPRE sob o cuidado e amor de Deus.



Bom, voltando ao debate;

se Jonas tivesse obedecido logo desde o início a Deus, teria acontecido o mesmo a partir do momento em que ele chegou a Nínive; Jonas teria chegado e pregado, e o povo converter-se-ia. A única diferença seria o caminho até Nínive. Porquê? Porque a vontade de Deus era que o povo de Nínive ouvisse a Palavra de Deus pregada por Jonas. Deus sempre soube que a história seria assim, mas o objectivo e plano de Deus não era propriamente que Jonas fosse engolido por uma baleia, mas, como Jonas desobedeceu, teve que ser. Jonas negou a vontade de Deus, então Deus fez-se ainda mais notável.

Mas isto não significa que, se escolhermos não ser salvos, iremos na mesma para o Céu. O plano de Deus não é que agente vá toda para o Céu. Essa é a Sua vontade. Porque o plano dEle inclui que o Homem escolha, e isso implica que os que sejam salvos o sejam através da sua escolha.

Concluí a este ponto que a nossa escolha é sempre obedecer ou não.

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Por favor, quando virem um post grande, não se assustem!

Valerá a pena lê-lo!

Peço desculpa por ter posts tão extensos (daqui a uns tempos faço um livro e posto no blog, ou pego nos posts do blog e faço um livro!...), mas eu tento resumi-los ao máximo e, a bem ver, se tiverem vontade de lê-los, o tempo passará num instante!

Espero que continuem a par do que escrevo!

Até mais escrever e ler, e continuem calminhos!
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Decidi que é tempo de colocar aqui imagens! Se eu não o fizer, vocês afogam-se em texto!...
Desta vez não vou legendar as imagens...



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Boas.

Gostava de começar

aqui uma espécie de debate. Está bem grande, mas olhem... É um debate! Temos que colocar todos os argumentos!

Já agora: eu vou dividi-lo por três partes, por três posts.

É verdade que serei eu a escrever tudo aqui, mas vocês bem sabem que podem comentar e, então, começaremos a conversar.

No entanto, eu continuo a defender a opinião que apresentarei aqui, se não, nem faria muito sentido, fazia? :D

Na realidade, estes são os apontamentos

que fiz durante um debate, mas eu esquematizei-os, aprofundei o "material" e coloquei-o aqui.

Para abrir, vou colocar a frase que será a raiz do debate. Comecemos, então.

"Deus sabe quem vai ser salvo. Deus já os tem «escolhidos»."

Estará Deus a predestinar as nossas decisões, tal como a decisão de ser salvo ou não?

Deus não está a predestinar as nossas decisões, porque não há destino. Deus simplesmente sabe quem vai decidir o quê. E nós é que decidimos.

Terá, então, Deus, «escolhido» os que serão salvos?

Nem por isso. Nós decidimos = Nós escolhemos.

No final de contas, uma decisão é uma escolha. A princípio, pode parecer que nem sempre é. Mas, depois de raciocinarmos, percebemos que É.

Vamos então sobrevoar o exemplo de Jonas.

Vou resumir a história, que se encontra no livro de Jonas, na Bíblia: Deus mandou Jonas ir pregar a Nínive (uma cidade terrível, sem o amor de Deus), pois o plano de Deus era que Jonas fosse lá. Alguém iria lá de qualquer maneira, e Deus ordenou a Jonas que esse alguém fosse ele. Uma vez colocada a ordem, jamais retirada. Jonas ficou aterrorizado com essa ideia. Então, Jonas decidiu desobedecer a Deus, e apanhou um navio para o sentido contrário. A certa altura, os marujes do barco, sob o controle de Deus (nem se sabe se O conheciam ou não), decidiram (não me recordo porquê) atirar Jonas para fora do navio. Jonas foi, também sob o AMOR de Deus (porque, para além de Deus ter SEMPRE amor, Jonas morreria se não fosse isso), engolido por um grande peixe. Deduz-se que fosse uma baleia. Jonas ficou lá e arrependeu-se de ter desobedecido. Orou a Deus, orou e orou. Até que a baleia cuspiu-o numa praia e, surpreendentemente, era uma praia em Nínive. Medroso ou não, Jonas pregou o evangelho em Nínive, e, no final, o povo ninivita aceitou o evangelho e o amor de Deus com gratidão e arrependimento pelas más pessoas que tinham sido até à data.

Este é um facto histórico, e aconteceu SEMPRE sob o cuidado e amor de Deus.



Bom, voltando ao debate;

se Jonas tivesse obedecido logo desde o início a Deus, teria acontecido o mesmo a partir do momento em que ele chegou a Nínive; Jonas teria chegado e pregado, e o povo converter-se-ia. A única diferença seria o caminho até Nínive. Porquê? Porque a vontade de Deus era que o povo de Nínive ouvisse a Palavra de Deus pregada por Jonas. Deus sempre soube que a história seria assim, mas o objectivo e plano de Deus não era propriamente que Jonas fosse engolido por uma baleia, mas, como Jonas desobedeceu, teve que ser. Jonas negou a vontade de Deus, então Deus fez-se ainda mais notável.

Mas isto não significa que, se escolhermos não ser salvos, iremos na mesma para o Céu. O plano de Deus não é que agente vá toda para o Céu. Essa é a Sua vontade. Porque o plano dEle inclui que o Homem escolha, e isso implica que os que sejam salvos o sejam através da sua escolha.

Concluí a este ponto que a nossa escolha é sempre obedecer ou não.


(Para continuar, vejam o post seguinte [encontra-se logo acima])

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Pêssego - Peach


Morango - Strawberry

Limão - Lemon

Côco - Coconut



Banana

Abacate - Avocado




Com autoria de Getty Images.
Em honra de: Marta V.
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Bom, devo dizer que me sinto lisonjeada por ter seis seguidores!

Pode parecer muito pouco, mas para mim é importante!

Tenho a certeza que pelo menos seis pessoas gostam do meu trabalho!

E, para além dos seguidores, conheço pessoas que, se tivessem conta no Google, seguiriam o meu blog!

Espero que continuem a partilhar o meu blog... Por favor...

Talvez mais pessoas gostem e respondam às sondagens!

Sim, porque as pobres coitadas continuam lá e não sofrem acrescentos de votos há algum tempo!

Mas, resumindo, quero agradecer aos seguidores por terem clicado em "Seguir"!

E também peço a todos os que lerem e gostarem deste blog que o divulguem!

E pronto! Adeus, até à próxima! Fiquem com o resto do blog até escrever mais. ;)
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Este é um texto que escrevi como se fosse um monólogo. Sim, uma conversa em que ninguém responde. E, nessa conversa, estou a falar de mim e o violino. Inicialmente, escrevi-o em inglês. Mas penso que ficou melhor depois de o traduzir para Português. Espero que gostem! ;)

Todos os dias eu sinto-me um pouco mais entusiasmada com o meu violino. Mais e mais tempo de prática, e então tudo começa. Quando eu o uso, e começo a amar o meu instrumento. A música começa a aparecer. Mas, desta vez, é a sério. E em grande. Apenas faz-me acordar. Acordar para a vida real. Quero dizer, vida-realmente-fantástica real. Mas a vida realmente real. Não a outra vida, a vida pobre, sem amor, sentimento, carácter, entusiasmo, ou até mesmo paixão, se for preciso! Não. Mas esta vida, a vida que estou a viver, é simplesmente digna de escrever sobre. Então aqui estou eu; a fazê-lo. A escrever sobre o amor que tenho pela música. E, para além da música, pelo violino. Ou melhor, pela combinação do violino com a música. Porque, na verdade, nós não conseguimos ter violino sem música, nem música sem violino! He, he, he! O que foi? É verdade! Bem, nós conseguiríamos ter música sem violino, mas seria menos… Muito menos suculento.

Os dedos dançam nas cordas, tal como manteiga derretido na nossa pele. Tal como uma pequena aranha, a brincar com as suas pernas.

O arco nada também nas cordas, mas ele vai como uma grande canoa num rio calmo e suave. Ele canta por si próprio, faz uma bela harmonia apenas com os seus movimentos.

Mas não poderia ser só o arco, ou apenas os nossos dedos. Ou mesmo os nossos pulsos e os nossos braços, movendo-se graciosamente. Nem mesmo a nossa perfeitamente relaxada posição, por si só. Todos os nossos perfeitos movimentos são lindos, mas tem que haver mais alguma coisa.

E há. Mas, ao mesmo tempo, não há.

Quando eu digo que há algo, estou a falar de música. Quando juntamos todas aquelas coisas, simplesmente acontece uma espécie de explosão. Uma explosão massiva. Mas num excelente sentido. Uma explosão emocional que nos faz sentir fantásticos e cheios. Aqueles picos de felicidade.

Também há picos de frustração. Mas se praticarmos até ultrapassarmos as nossas dificuldades, a frustração voa para longe e a felicidade instantânea vem à tona. E um bom sentimento vem com esse tipo de felicidade.

E nós estudamos, estudamos, e estudamos. Apenas a chuva, o granizo, a neve, os trovões, os raios de sol e Jesus, quando ele voltar à Terra, caem do céu. Isso não acontece com mais nada. Então nós temos que fazer algo. E, com a ajuda de Deus, tudo é possível. Até a vontade de praticar e de estudar.

Quando temos o dom de ter a capacidade e expressar a música, tal como ela deve ser, é simplesmente maravilhoso. É verdade que todos os dons são dons maravilhosos. Mas eu apenas sinto-me mesmo dotada por ter este dom. É o dom de muitas pessoas, mas eu sinto como se fosse o MEU dom maravilhoso.

E aqui vamos nós outra vez: eu sinto-me, cada dia, um pouco mais entusiasmada com o meu dom.

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Tal como eu disse em "Sorte, Azar e Destino", somos responsáveis pelo nosso futuro. Ou pelo nosso presente, se preferirem. É a mesma coisa.

Lembrei-me de um livro magnífico, maravilhoso e fantástico que mencionava o assunto tratado; "Vivendo Com Propósitos", de Ed René Kivitz.


Vou então transcrever duas frases que se encontram seguidas na página 13 deste livro.

"Somos responsáveis pela qualidade de vida que temos. Let it be nunca foi uma filosofia de vida eficaz."

Vêm? Não sou a única a dizer isto.
Podem ir ao livro confirmar; ele veio desde há "uns parágrafos atrás" a falar de que somos responsáveis pelos nossos actos, e os nossos actos fazem o nosso futuro, por isso nós somos responsáveis pelo nosso futuro (qualidade de vida). Este tema que falei em "Sorte, Azar e Destino".

Ele esclarece muito bem aquilo que quer dizer. Mas digo desde já: é necessária uma linha de concentração bem desenvolvida para ler este livro. É preciso atingir um alto nível de raciocínio, concentração e também de capacidade de abrir as asas e voar. Estar abertos para receber uma opinião bem formada que, se não for lida com preparação mental e psicológica, pode ser apanhada com choque e não se percebe nada do que se está a ler. É como eu disse: é necessária uma grande e bem formada linha de concentração para saborear tudo aos pedaços mas conseguir relacionar cada palavra com as quinhentas linhas anteriores.

Ah, esclareço: let it be é uma filosofia de vida. Tecnicamente, estas três palavras relatam uma maneira de viver. Não um estilo de vida, onde se encontram várias rotinas diárias, com, entre si, características diferentes e comuns. Mas sim uma maneira de viver; o que se faz para sobreviver às provações e a todas as situações (boas ou más) que surgem no dia-a-dia. Uma maneira de enfrentar tudo o que vier. É algo que se vai formando com o passar do tempo e com a quantidade e qualidade de experiências vividas.

Let it be não tem tradução precisa; depende da circunstância. Mas, num modo literal, significa "deixa-o ser". Neste caso, quer significar "deixa as coisas acontecerem".
Algumas expressões que podem estar associadas a essa atitude:

"Não te preocupes!"
"Deixa para lá!"
"Ah, deixa passar."

Mas Atenção: estas expressões podem ser utilizadas no âmbito de reanimar alguém que se sente preocupado ou em baixo por causa de algo que lhe aconteceu, ou vai acontecer.

Mas, de volta ao assunto: como ele estava a dizer, "Let it be nunca foi uma filosofia de vida eficaz."
Já experimentáram passar um dia sem fazer nada para que obtivessem bons resultados em algo no futuro? Sem trabalharem no vosso bem-estar futuro? Ou fazer coisas que pudessem, de algum modo, contribuir para a vossa felicidade e sucesso no futuro?... Então tentem!
Não é fácil! Aliás; é quase impossível. Se bem que algumas pessoas muito ignorantes conseguem fazer isso! Podem até nem saber que existe o Let it be, mas conseguem praticá-lo.
Ah, e, se conseguirem, depois digam-me como foi o vosso futuro!

Muito sinceramente, cá para mim, esta filosofia de vida foi inventada por um preguiçoso ignorante que sabia inglês. Podia até ser um cientista, mas só retiro os adjectivos que lhe dei se souber que ele inventou isto não por praticá-lo, mas sim por vê-lo nos outros.

O Let it be "condiz" muito com a ideia de que há destino. Podemos falhar as vezes que quisermos no presente, mas o futuro será sempre igual... E depois é toda a história que está no post "Sorte, Azar e Destino". É por terem a ideia de que o destino realmente existe que os seres Humanos praticantes do Let it be o praticam.

Mas, como Ed René Kivitz disse, nunca foi uma filosofia de vida eficaz. Nunca deu certo. Podia parecer que sim, e o sujeito podia afirmar que sim, mas ele não morreu feliz. Isso posso afirmar. E se ainda não morreu, não morrerá feliz; morrerá com a sensação de que está feliz. O problema é que a sensação é passageira.
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Uma jovem dos Açores.
Sou coleccionadora de memórias, e aqui está a minha constelação.

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