constelação de memórias


Vou agora ensinar-vos a preparar uma solução com material de laboratório.

Mas, antes disso, há um vocabulário cujo conhecimento ser-vos-á necessário:

Dissolver em (...)- Desfazer e misturar com (...).
Mistura de substâncias homogénea - Mistura de substâncias onde não se consegue distinguir uma separação entre as substâncias presentes na mistura.
Solução - Mistura de substâncias homogénea.
Solvente - Líquido onde o soluto irá dissolver-se. O que dissolve.Pode ser, por exemplo, água ou álcool.
Soluto - Substância que se dissolve no solvente. O que é dissolvido. Pode ser, por exemplo, sal ou açúcar.

Nota: Quando a água é o solvente numa solução, trata-se de uma solução aquosa.

A preparação de uma solução tem seis passos:

1. "Pesa" numa balança, dentro do gobelé, 2g (duas gramas) de sulfato de cobre sólido. Regista o valor que te aparecer na balança, pois por muito aproximado que seja, o valor de certo não será exactamente 2g.

2. Adiciona um pouco de água destilada ao sólido e mexe com uma vareta de vidro até este se dissolver.

3. Transfere a solução, através de um funil e com a ajuda de uma vareta de vidro, para um balão volumétrico.

4. Lava o gobelé e a vareta com água destilada e adiciona a água utilizada na lavagem à solução presente no balão volumétrico, através de um funil.

5. Completa o volume do balão volumétrico com água destilada apenas até atingir o ponto de referência presente no mesmo.

6. Coloca a rolha do balão volumétrico no mesmo e inverte-o várias vezes até homogenizares a solução.
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Algo com que discordo:


LOL!

Mas é verdade; discordo.
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Boas!

Maneira nova de estudar: postar matéria no blogue!
Aconselho-o vivamente. :)

Bom, vou falar apenas um pouco das mudanças de estado físico.

Há três estados físicos; sólido, líquido e gasoso.
Há cinco nomes para quando uma substância, como, por exemplo, a água, muda de estado físico.
No entanto, mudança entre dois estados pode ter dois nomes diferentes, dependendo do estado origem.


Como podemos observar no esquema acima...
_Quando, por exemplo, a água muda do estado líquido para o estado sólido chama-se solidificação.
_Quando a água muda do estado sólido para o estado líquido chama-se fusão.
_Quando a água muda logo do estado sólido para o estado gasoso e vice-versa (do estado gasoso para o sólido) chama-se sublimação.
_Quando a água muda do estado gasoso para o estado líquido chama-se condensação.
_E quando a água vai do estado líquido para o estado gasoso, o processo é chamado de vaporização.

Nota: Há quem chame a vaporização de "evaporação", mas "vaporização" é o termo mais correcto.
Há quem chame a condensação de "liquefação", mesmo sendo "condensação" o termo mais comum em Portugal.

Também há algo chamado "ponto de fusão" e "ponto de ebulição". Mas o que é?

Ponto de Fusão: É a temperatura à qual uma substância passa do estado sólido para o estado líquido.
Ponto de Ebulição: É a temperatura à qual uma substância passa tumultuosamente do estado líquido para o estado gasoso (por exemplo, água a ferver).

Tumultuosamente - É sinónimo de "bruscamente", mas é o termo mais correcto.

Nota: Quando a substância atinge o seu ponto de fusão ou ebulição, está ao mesmo tempo nos dois estados. Como? Porque está "metade-metade". Metade da quantidade que tínhamos está num estado e a outra metade já está no outro estado.


Espero ter ajudado de alguma maneira! =D
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Só quero agradecer por continuarem a visitar o meu blogue e por continuarem a responder às sondagens.

Apesar das respostas negativas (que eu compreendo; afinal eu dei várias hipóteses e vocês têm que ser sinceros. =D), o número de respostas positivas continua a subir e fico muito feliz por isso.

As sondagens estão cá até 24-3-2012. Acho que têm bastante tempo para mostrar o blogue a quem conhecem, para que eles possam também ler o conteúdo, dar uma vista de olhos e responder às sondagens.

Obrigadíssima! Continuem!
Fiquem bem, e voltem para mais novidades!
Até mais ver (ou escrever/ler)!
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Bom. Certas vezes fico sem ideias de temas para novos posts.

Vou falar sobre música outra vez.


Penso que a música é uma maneira de expressar os nossos sentimentos. Uma maneira bela de transmitir uma mensagem ao mundo. Uma mensagem a dizer que nos sentimos vivos, desensofridos, felizes, tristes, e muito mais. Com ou sem letra, é sempre uma maneira bela de expressar o que sentimos. Uma maneira profunda.



Ah, mas esqueci-me de dizer; era. Infelizmente, já não é fácil encontrar dessa música. Alguns estão felizes por isso, outros muito tristes; mas já todos notámos que, hoje em dia, para alguns, a música tornou-se uma espécie de passa-tempo exagerado e egoísta. Porquê? Pois, eu também não sei porque é que se tornou nisso tudo. Mas posso explicar porque é que lhe dei estes nomes.

Um passa-tempo porque, agora, qualquer um faz música. E qualquer um vai ouvi-la, por muito pouco que preste. Fazem isso porque não a sabem apreciar. Simplesmente fazem-na, não para se expressarem nem para que os outros possam ser tocados ao ouvi-la, mas sim para terem o "mérito" de ter escrito uma música, para que possam gabar-se à vontade e para, de repente, colocarem um barulho qualquer no leitor de CD's, dizem "eu compus isto", e pode até mais ninguém gostar. Mas eles ficam a "contemplar a sua obra".
A parte dos outros poderem não gostar toca um pouco a questão do exagero e do egoísmo.

A música pode sofrer exagero. Aliás, ao longo de toda a história a música sofreu muitas mudanças, que poderiam ser consideradas como exagero por culturas diferentes. Mas uma coisa é uma cultura ter um tipo de música próprio que outra cultura não gosta mas suporta, e outra coisa é um bando de malucos criar barulho que meia dúzia de gatos pingados é que gosta e o resto do pessoal detesta e chamar esse barulho música música. Essa segunda hipótese é o exagero. Porque uma cultura é diferente de um monte de doidos. Eles podem auto-denominar-se como uma cultura, ou uma religião. Mas, sejamos realistas, entre os dois vai uma grande diferença.

Isto tem a ver com o egoísmo. Cada um compõe a sua música. Antes a música era composta da mesma maneira que hoje. A diferença é que, antes, as pessoas preocupavam-se com a audiência que teriam, e que tinham. Agora as pessoas só se interessam consigo mesmas; compõem e lançam a música ou pela fama ou para apenas elas ouvirem.

ATENÇÃO; eu estou a falar de uma maneira geral. Felizmente, ainda há quem se preocupe com o VERDADEIRO SIGNIFICADO DA MÚSICA.

Ao longo do tempo a música foi sendo gradualmente ridicularizada.
Principalmente com as melodias repetitivas, ritmos rudimentares, letras ridículas e ofensivas que têm vindo a dar à música.

Se querem saber a minha opinião mais alargada sobre o que é realmente a música, vejam o meu post em Outubro de 2010.

Mas, apesar de alguns tornarem a música desprezível, alguns mantêm-se conscientes da realidade e nunca fogem ao que a música realmente significa.

Até mais!
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Houve uma professora que me disse algo assim: "Duvidem sempre de tudo! Devem até duvidar do que estou a dizer agora. Se vos disserem que está bom tempo, vão confirmar à janela. Duvidem sempre do que vos dizem até terem conhecimento de factos que os comprovem."

Eu concordo que não devemos ser uns ingénuos, mas... E a fé? Onde está ela? Para certos e muitos casos é preciso que ela exista.
Se me disserem que Deus existe; devo duvidar?...
Claro que não.
"Ah, mas não tens factos para comprovar isso."
Tenho, tenho. Aqui está um: eu sinto-o. Eu sinto Deus.
"Mas não é suficiente."
É, pois. Para mim e para muitos outros é bem suficiente. E, para além do mais, temos a Bíblia.
"Quem diz que ela não foi inventada por um tolo qualquer?"
Vai ao original e diz-me se te parece inventado por um tolo. Lê a tradução do original que temos e diz-me se te parece inventado por um tolo. Depois de leres, diz-me como te sentes, e diz-me se ainda achas que foi inventada por um tolo. E diz-me se um tolo teria paciência para escrever um livro destes.
"..."
Ah, pois, pois!



E, na minha opinião, nem devia ser necessário duvidar das pessoas, fosse pelo que fosse.

A tal professora, ao afirmar com convicção que deveríamos duvidar dela, estava... Pronto; o subconsciente dela estava a falar muito. Ao dizer aquilo podia querer dizer que é algo normal que as pessoas duvidem dela. Para isso, o pessoal deve ter uma razão... Qual será?... Deixem-me pensar... Ah! Já sei! Deve ser porque ela mente... Bastante...
Não a conheço assim tão bem, mas é o mais óbvio. Pelo menos do meu ponto de vista e, provavelmente, do de muitos outros.

Mas, como eu ia a dizer, nem devia ser necessário duvidar dos outros. Não deveríamos ter razão para isso. A mentira e o engano são coisas horríveis; não deviam existir. Ou melhor; as pessoas deviam, ao menos, fazer um esforço para que a mentira desaparecesse. Nem é agradável estar perto de pessoas em quem não temos grande confiança. É mesmo desagradável.
Ficamos com a sensação de que a pessoa não está a ser cem por cento sincera connosco.
Quando estou com pessoas assim, por vezes até me pergunto se, a certa altura, a pessoa começará a abrir um fecho no pescoço e tirará o disfarce que tem, e mostrar que é uma outra pessoa que não conheço de lado nenhum a fingir ser um sujeito conhecido... Ou mostrar que é mesmo um alien!... Nem sei bem explicar o que penso nessas circunstâncias... Porque a verdade é que penso muito mais.

E pronto.

A verdade é que nem todos são capazes de medir as palavras duas vezes, e acabam por desvendar toda a verdade nua e crua (e azeda e podre e nojenta) com uma simples frase, que até pensam ser muito filosófica.

Até mais ver!
<- Gato duvidoso...
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Não se esqueçam de responder às sondagens que apliquei!

Estão disponíveis até 24-4-2012!

Fiquem bem. =D
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Há quem não se cale com esse tema do "destino", "sorte e azar".
Dizem coisas do género de "Ah, é o destino.", "Não podemos mudar o nosso destino.".
E coisas do tipo de "Eu tenho cá uma sorte/azar!", "Eu tive [por exemplo] má nota neste teste por sorte.".

Mas isso é (desculpem a expressão) ridículo.
Não há destino.
Nós somos responsáveis pelos nossos próprios actos, e os nossos actos formam o nosso futuro, logo somos responsáveis pelo nosso futuro.
Iss contradiz a sorte e o azar. Porque a sorte é algo que acontece... Pronto; do nada! Simplesmente acontece-nos, sem termos feito nada por isso. Bom; na nossa vida nada acontece sem que tenhamos feito nada por isso. Pelo menos fizemos algo por um pequeno pormenor, que gerou tudo.
Mas, de volta ao "destino"; se houvesse um destino formado "à nossa frente", próprio para nós, não nos seriam apresentadas diversas opções de escolha ao longo do dia, da vida. Porquê? Porque, por muito que contrariássemos o destino com as nossas escolhas, o destino viria sempre tal como está lá. E agora pensam: "mas se calhar era o destino fazermos aquela escolha". Mas se assim fosse, não iríamos fazer a escolha racionalmente, pois o destino estava como que a fazê-la por nós. Aí nem seria necessário sermos racionais!
Podemos pensar "Ah, é o meu destino ser médico." Mas isso é o que queremos!
Pensem comigo. As videntes, supostamente, vêm-nos o destino. Dizem qual é. Imaginemos que vou a uma vidente e ela diz-me apenas "Serás um grande médico!". Eu vou-me embora e penso.
"Assim, com um destino só para mim, posso fazer assim: como é o meu destino ser um médico,
vou esperar. Não me apetece ir à escola, por isso nunca mais vou à escola! Como está no meu destino que terei uma profissão, serei médico, vai chegar a esse tempo e vou ser médico. Posso «saltar» a parte dos estudos."
Isto dá para rir imenso.
Porque todos sabemos que, hoje, para ter uma profissão de tamanho mérito, é necessário estudar!
Mas a ideia de que há um destino contradiz isto tudo...
E agora dizem: "Mas também sabemos que se não fizermos nada, será o nosso destino não ter uma boa profissão!"
E eu retroco que, então, estão a dar-me razão, pois aí já dizem que são responsáveis pelos vossos actos (não fizeram nada, não recebem nada no futuro), e os vossos actos mudam o vosso futuro, logo vocês mudam o vosso futuro, são responsáveis pelo vosso futuro.
Isso contradiz toda a ideia de destino! E se pensam que "destino" é sinónimo de "futuro", então o vosso conceito de "destino" está errado. Porque no destino, façam o que façam, o vosso futuro será sempre como estava destinado a ser. O futuro é algo que formamos com as decisões que tomamos HOJE.
A vida é um longo caminho que inclui rotundas e esquinas (escolhas, opções) que podemos seguir (escolher entre as boas ou más), e que cada escolha tem outras rotundas, cada uma com um final
diferente. Nós é que decidimos por onde vamos. Mas não é isso que o "destino" retrata.
O destino retrata uma linha recta que tem "pedaçinhos" que se desintegram da mesma, fazem uma pequena curva e, mais à frente, "colam-se" de novo à recta que, igual ou mais pequena, continua lá. Mas esses "pedaçinhos" nem seríamos nós a recortá-los. Eles já estaríam lá, recortadinhos e preparados para nós... (Agora vocês dizem: "Mas nós é que escolhemos desviar-nos...". Pois. Isso é mesmo óbvio. É tudo sobre escolhas, mas a teoria do destino contradiz isso. Diz que já está tudo lá.)

A vida de "sorte", "azar" e "destino" é... É uma vida tão vazia de bases, fundos e conhecimentos. É uma vida tão alheia! Onde está tudo predestinado a nós mas, de certa forma, acontece tudo por acaso...

Não há sorte, azar nem destino.

Nós somos responsáveis pelos nossos próprios actos, e os nossos actos formam o nosso futuro, logo somos responsáveis pelo nosso futuro.

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Sempre fui uma grande fã. Da família Simpsons.

Fã da Family Addams? Claro! Desde que me lembro de existir.

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Já o disse e volto a dizê-lo.
Há pessoas que nos surpreendem profundamente com a sua falta de criatividade, quando se trata de recuperação de juízo.
É algo que, por vezes, não nos admira. Mas há certas pessoas em que é simplesmente impossível não ficas boquiaberto. Amigos próximos que sempre foram inteligentes. Pessoas com pés bem assentes no solo em que todos andamos. Bem, todos nós, as pessoas normais. Alguns vão mais além. Mas vão apenas com a alma. Porque a pessoa em si nunca deve pairar. Como disse, apenas a alma. O coração.
Mas como estava a referir, aqueles que nos surpreendem tratam-se de pessoas que nos dão razão para isso. Ou seja, pessoas que não enlouquecem com frequência!
Por isso é que nos admiramos quando isso acontece.
Mas, mais do que a surpresa, vem a desilusão...
Porque há aqueles casos em que nos surpreendemos mas até nem nos move assim tanto ao ponto de ficarmos mesmo desiludidos com o acto da pessoa.

Bom, algo desse género aconteceu-me bem recentemente.
Para ser sincera, tenho que referir o óbvio; surpreendeu-me e desiludiu-me.
Não estou propriamente chateada com a pessoa, se bem que não esperava este acto dela.
De certeza que não.

Presumo que muitos de vós já tendes passado por coisas destas, por isso penso que me compreendem. É algo bem desagradável.
Se bem que há sempre esperança de ajudarmos a pessoa a recuperar o seu perfeito juízo.

Até mais ver, pessoal! =D

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Uma jovem dos Açores.
Sou coleccionadora de memórias, e aqui está a minha constelação.

Deus, família, amigos, palavras, imagens, e sons.
Querer fazer a diferença, e viver num constante processo de tentar perceber como.

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