constelação de memórias

A tradução do título para português é "Diarreia Verbal".

Se já perceberam de que se trata, ainda bem.

Se não, não se preocupem, pois eu explico.

Ao dar este título ao meu novo post, eu pretendia abrir conversa para o seguinte tema:
PALAVRÕES.

Sim, palavrões. Algo que me irrita profundamente. Algo feio de todos os modos e, principalmente moral e socialmente.
As pessoas nem se preocupam com a sua imagem. Ou melhor, algumas preocupam-se, mas apenas com a imagem física. Não percebem que ser bem-visto socialmente por causa da maneira como agimos e falamos poderá mudar muito em vários sentidos. Podem até perceber, mas nem se importam.
Também há quem se preocupe com todos os tipos de imagem, mas são escassas, essas pessoas. Até a pessoa mais "santinha" que já conheci já demonstrou a sua monstruosidade dizendo palavrões. Claro, disse-os só em situações extremas, mas mesmo assim... Até essa pessoa já me provou que não é assim tão inocente [risos].

Para mim, o palavrão é repugnante.
É verdade que há palavras que existem para nós demonstrarmos o nosso "estado de espírito (negativo)", e que não são palavrões. Essas eu também digo.
Mas há aquelas mesmo palavrões. Há quem os diga só em más situações. Isso eu acho totalmente desnecessário. Então aquelas pessoas que os dizem com a mesma frequência com a qual nós dizemos a vogal "a". É mesmo repugnante. Só o facto de alguém dizer um palavrão já me dá vontade de por essa pessoa de lado, mas não faço isso. Não sou dessas...

Por outro lado, um simples pedido de licença e um simples "obrigado"... Apenas"deslumbram-me". Fico logo com uma ideia positiva dessa pessoa.

E pronto. Se não tinham percebido; ao menos já perceberam o que é que eu queria dizer com "diarreia verbal" (mais propriamente "Verbal Diarrhea")?
Ainda bem. =)

Inté!
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Ora aqui está uma verdade que não se aplica apenas a algumas pessoas (alguns portugueses).
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Peço desculpa por o último post ter sido tão grande, mas não consegui evitar.
Porquê?
Não tem explicação.
A não ser que a única explicação seja as saudades que sinto, mas até isso é difícil de explicar.

Enfim.

Adeus!
Até o próximo post.
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Mel................ Yumiii!!!........... Isto deu-me vontade de comer o mel todo que vir à minha frente!...
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É tão bom relembrar todas as recordações que temos da infância.



Os primeiros 4 anos na escola foram preciosos. A partir daí, tudo ruiu. A minha professora desses anos, a melhor professora que alguma vez já existiu (digo isto de coração e alma), já faleceu.

Mas as memórias são as melhores...


Lembro-me de quando nós éramos da "escola antiga" (a melhor escola que sempre existiu [Escola Básica Vitorino Nemésio]) onde agora é a Praia Ambiente. Sala das Pêras, professora Paula Rocha. Vizinha do lado direito: sala das Maçãs, professora Rosália. Vizinha do lado esquerdo: sala das Laranjas. Estavam sempre a mudar de professora.

De que brincávamos aos polícias e ladrões, ou aos cães e cadelas, ao telefone-avariado, aos Sims 2, ou até às irmãs Yo, uma brincadeira que inventámos.

Ai, que saudades.

A mochila leve todos os dias...

Isso é que era.

Lembro-me muito desse tipo de coisas.

Até fazíamos casamentos, entre crianças da nossa classe. Havia decoração (enfeitávamos a escola toda e os muros com flores e ervas) e até pastor havia. Era o Simão, que o seu sonho de infância é vir a ser padre.



O Rogério, que pegava no sono durante as aulas, e que acordava de sobressalto com a professora a bater com a sua "varinha-de-condão" (o nome que ela dava a uma vara branca, que nunca utilizou para nos bater, mas sim para nos assustar. Aliás, ela nunca nos bateu ou algo do género) na mesa onde o Rogério sonhava... Outra coisa que o Rogério fazia era ler o Dicionário, de uma ponta a outra. Nunca desistiu da sua leitura, até que o acabou. Durante uns tempos não percebíamos nada do que ele dizia, até que ele se fartou de nos explicar cada palavra que dizia e voltou a utilizar o calão.

Ele e o Simão costumavam brincar aos búfalos todos os intervalos.



O Simão, que afirmava ser um Homem de Neanderthal, era o cromo da turma. Continua a ser cromo, apesar de não ser da minha turma. Tinha uns óculos pequeninos e redondos. Era muito branquinho. Chegámos a chamar-lhe "Simão Branco", apesar de esse não ser o último nome dele. =D A jogar ao telefone-avariado ele babava as nossas orelhas todas.

Teve uma grande paixão por mim!... Hehehe



Os jogos de futebol de turma, já no 4º ano. Eu a baptizar o André Rocha de Danoninho, pois ele cuspiu-me e cheirou a Danoninho (mas eu levei isso com humor)! E era baixinho. Mas ele levou isso com humor. As minhas melhores amigas desde o 1º ano, Andreia Borges e Rita Ferreira. Grandes tempos. As aulas de desenho, dadas por mim. Momentos excelentes. A professora Paula, que, ao zangar-se com algum aluno, nunca lhe olhava nos olhos! Ia olhando para tudo à sua volta, mas nunca nos olhos do aluno. É com cada recordação... A professora Sandra Gonçalves do 4º ano, excelente professora (nunca ralhou comigo uma única vez!)... E a trovoada gigante que houve no 4º ano... Foi no dia 15-11-2007. Não sei bem porquê, mas decorei essa data. Vou dar pormenores: eu e a Marta vimos um raio vermelho e um raio branco grande a cair sobre a Serra do Cume. O André Resendes chorou, pois o seu pai estava na pesca. Mas não aconteceu nada ao seu pai. O poste de luz do vizinho da escola ficou seguro apenas pelos fios. Eram 5 fios, 2 deles rebentaram. Um pedaço de borracha do chão do pátio ficou queimado e com um buraco, devido a um trovão. A professora pediu-me para ir entregar umas fichas à professora Rosália, e, quando abri a porta do lado, todos gritaram!...



Todos esses tempos foram fantásticos.

Conto coisas destas a uma amiga de infância. Lembramo-nos praticamente do mesmo (tudo). Há coisas em que eu digo "Wow, ainda te lembras!", e vice-versa. Mas é sempre bom recordar.





Foi a conversar com a Andreia que me inspirei para este post...



Devo admitir que, a partir do 5º ano a contar com o mesmo, a única coisa de fantástico que tive na turma foram os professores. Não digo que odiei estes anos, mas os tempos nunca mais voltarão a ser o que eram, quando era a Sala das Pêras.
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E pensar que os meus amigos de infância não mudam!... Ficamos sempre com aquela imagem da carinha deles, pensamos que não vão mudar muito... E depois vemos fotografias, nem os reconhecemos!... Fogo... Éh pah, são sempre as mesmas feições, mas... Oh, my goodness.

Mas, por muito que mudem, são sempre os nossos amigos de infância, os mais belos e mais agradáveis de todos os que conhecemos e conheceremos. Por muito que seja o tempo passado, e mesmo que ainda passe mais, e por muita que seja a saudade, quando nos revirmos, depois de nos habituarmos ao novo eu do outro, voltará tudo ao mesmo.

Sinto muitas saudades de coisas que fazia com 3 (4; 5; 6; 7) anos e com os meus amigos de infância. Das conversas tontas e sem sentido, mas também das conversas sérias (ou que pensávamos ser) que incluiam muita política e economia (aquela da nossa idade, sabem?...). Tenho saudade dos dias e das tardes inteiras a brincar sozinhos num quarto, a desarrumar tudo, ou no quintal, enrolados na relva e na terra, mas também daqueles sete minutos em que "os pais deles" passavam pela casa "dos meus pais" ou "os meus pais" pela casa "dos pais deles" (porque, afinal, a nossa casa era na rua, ou apenas no quarto onde estávamos a brincar). Podiam passar por lá apenas para conversar, mas era tempo precioso. Ou até mesmo daqueles dois minutinhos em que os nossos pais se encontravam para devolver algo emprestado, ou para esclarecer dúvidas sobre algo.

Tenho saudades disso tudo, mas, como eu disse, qualquer dia voltará tudo ao mesmo.

É bom, sim, que amigos nunca faltam, mas é sempre melhor ir revendo os amigos com quem crescemos, e com quem criámos fortes laços de amizade que poderiam, bem à vontade, ser muito mais fortalecidos.

Enfim, basta ir esperando e relembrando-os com as nossas melhores memórias...

Até uma próxima! =D
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Boas tardes...!

Só uma coisa. É meu grande prazer informar de que todas as fotos que eu apresentarei (e já apresentei algumas, também) no blogue (excluindo as que forem do site Getty Images [têm escrito "gettyimages" num dos cantos da foto]) fui eu que tirei!... =D

Sim é verdade, não estou a mentir. Aquelas fotos fantásticas que lá de vez em quando aparecem, fui eu que tirei. Hehe! Modéstia à parte; é verdade. =)

Fiquem com isto até aparecer mais!

Inté!
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...Para não ficar secante!...
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Boas tardes!

Por vezes estamos a ouvir (ou mesmo a mexericar) as conversas dos outros. E, de repente, sem mais nem menos, decidimos dizer algo do género de “Sou totalmente nulo nesta conversa.”

Para mim tem bastante graça ouvir alguém dizer isso.

Outras vezes, são os outros a dize-lo a nós, naquelas situações em que ouvimos alguma parte da conversa e percebemos logo o sentido, então comentamos. Dizem algo do género de “Cala-te, és nulo nesta conversa!”. Ou até podem nem ser tão brutos, mas basta dizerem não com a cabeça e dizerem algo como “Na… Isto é só entre nós.”.

Ouvir alguém dizer isso também dá graça.

A sério; tudo isso tem piada. Estão, provavelmente, a perguntar-se porque é que todas estas verdades têm piada, e eu respondo que têm piada principalmente porque são grandes mentiras. Agora perguntam porque é que são mentiras, e eu respondo que são mentiras porque basta ouvir uma conversa para ter logo algo a ver com ela. Como? É simples; basta ter ouvido falar numa coisa para ficar a conhece-la, e para participar numa conversa a única coisa necessária é conhecer o assunto. Relacionaram as coisas?... Pois.
É verdade, sim.
Basta pensar um pouco! =D “pensar um pouco” é muito preciso para este blogue… Hehe!

Até uma próxima!
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Isto deu-me fome.
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Quero pedir desculpa por ter estado tanto tempo sem escrever, mas nas férias os nossos passa-tempos são outros. Hehe!... Mas, mesmo assim, pretendo voltar a escrever. =) Até mais!
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A verdade é que nós não podemos fingir algo quando é vindo do coração. Devemos amar, e não fingir amar ou odiar, devemos ser, e não fingir ser ou não ser. As piores e as melhores coisas estão sempre a acontecer, a vir e a ir, por isso ser nós próprios é o melhor a fazer para enfrentar tudo da maneira mais honesta, mais verdadeira, mais sincera. Nunca devemos fingir ser de uma maneira, pois mais cedo ou mais tarde a nossa consciência vai mostrar quem nós realmente somos, e isso vai doer mais do que mostrar quem éramos ao princípio. Se queremos impressionar alguém, a melhor maneira de o fazer é, tal como eu já disse, ser nós próprios. Assim se a pessoa ficar impressionada, será por nossa causa, não por causa de outra pessoa que não somos nós.
Tal como eu disse, não dá para fingir algo vindo do coração; se os sentimentos forem verdadeiros, virão do coração, e nunca poderão ser fingidos.
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Há amigos que nunca se esquecem... Há amizades que são impossíveis de deixar para trás... Há amigos aos quais podemos dizer: "És mesmo bom amigo e penso que esta amizade vai durar até ao fim das nossas vidas. Penso e espero bem que sim!..." . É bom poder dizer isto a amigos que nos dizem coisas como estas: "Já sabes que és gira, linda, boa tocadora de violino, simpática, querida... Nem sei como te escrever mais; és bestial..." . Amigos que nos perguntam: "Então, queres que faça alguma coisa por ti?" e, passado algum tempo, dizem: "Por ti, faço tudo." .
São palavras impossíveis de classificar. A sua gramática é de outro mundo, um mundo impossível de alcançar. Se for possível, gostava de saber como. Aquecem-nos o coração. É... é... nem sei bem como é... Espero que todos tenham amigos destes, amigos que as suas palavras nos fazem sorrir. Fazem tanto a nossa boca como o nosso coração sorrir. Dá-nos uma sensação de segurança. Levanta-nos os níveis de auto-estima para o máximo dos máximos. Bem, resumindo e concluindo, são amigos impossíveis de esquecer.
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Bem, para variar, vou começar a por umas imagens no meu blogue. Não quero que ele se torne secante (só blá, blá), por isso vou começar a por uma imagem (ou mais) lá de vez em quando. Aqui em cima estão três do meu violino antigo (fui eu que tirei todas as fotos que aparecerem do meu violino)...
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Bem... Já escrevi sobre dois temas que considero importantes; música (violino) e amizade. Agora não estou muito preocupada com o que vier, porque já escrevi o que queria mesmo que fosse lido, mas também me podem surgir ideias igualmente fantásticas, ou talvez ainda melhores... :)
...
Oh! Tive uma ideia fantástica! Olhem, vou falar sobre pessoas que fazem do blogue um diário. Ok, vou começar por isto: pessoas que colocam auto-biografias altamente pormenorizadas no seu blogue. O que acho disso? Uma desgraça!... Há quem ainda não tenha percebido que o blogue é muito fixe, mas não passa da internet para um livro com cadiado. O blogue pode parecer seguro, pois muita gente adere a ele, mas esse é o mal, porque nunca sabemos quem se esconde atrás do monitor (todos sabemos que mentir é facílimo). O blogue pode parecer pessoal, e de certa forma é, mas de outra não é nada pessoal. Nós escrevemos coisas nossas no blogue, e isso pode torná-lo pessoal (de certa forma), mas não nos podemos esquecer que quem quiser, abre uma página na Net e pode ver tudo o que está no nosso blogue. Também não nos podemos esquecer que com um simples primeiro e último nome é muito fácil encontrar toda a informação pessoal de uma pessoa, e com isso torna-se mais fácil criar planos para raptar, ou perseguir, ou muito pior. (Só um nome, ou uma abreviatura, não faz mal; imaginemos que me chamo Maria; com tantas Marias no mundo, tinha logo que ser eu?! Quer dizer, um nome não é trágico, mas agora, dois nomes?! Bem...) Mas isto só com o nome; imaginem com a biografia toda!!!... Ah, e não só; eu acho que me sentiria um pouco desconfortável ao saber que todas as pessoas no mundo podem ler aquilo que sinto, ou penso... coisas de diário! Afinal, os diários são secretos por alguma razão!... Mas pronto, já falei de pessoas que tratam o blogue como diário, e agora quero falar de pessoas que falam de outras pessoas e põem fotos de outras pessoas no blogue. Pronto, ok: se a pessoa de quem se vai falar e de quem se vai publicar a fotografia ao mundo souber o que estamos a fazer e autorizar, tudo bem! Mas agora; se a pessoa que está a ser exposta ao mundo não souber e por acaso soubermos que não irá autorizar, é quase crime! Quer dizer; é invasão de privacidade, e isso é crime... Bem, é que é desagradável saber que todas as nossas informações estão à mão-de-semear do mundo, tudo por causa de alguém que nem sequer é nós próprios. Digo; eu ia detestar saber que alguém colocara alguma coisa sobre mim na internet sem a minha autorização. Mas é como eu já disse antes; se for só um nome ou uma abreviatura, não faz mal; imaginemos que me chamo Maria; blá, blá, blá... Quer dizer, um nome não é trágico, mas agora, se for mais informação, é horrível! Aí é que eu teria mesmo de saber! Texto sobre mim, é muito mau, e ainda pior é fotografia!... Pronto; já falei de um (ou dois) assunto(s) que acho muito importante(s), por isso, até à próxima! Fiquem com o resto do meu blogue enquanto eu escrevo mais!
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Os amigos são altamente indispensáveis. Não é possível viver sem amigos. São eles que nos ensinam a gostar, a amar, a saber, a crescer, a apreciar, a conviver, a escolher, a passar o tempo das melhores maneiras, a fazer o que é melhor para nós, a lutar por aquilo que sabemos ser o melhor para nós. É com eles que passamos os momentos mais difíceis da nossa vida, mas também é com eles que passamos dos melhores momentos da nossa vida. Dão-nos boas e más recordações, mas, sejam elas quais forem, serão relembradas inúmeras vezes. Muitas vezes fazem-nos chorar, e, apesar de merecermos sempre essas mesmas lágrimas, são os grandes amigos que nos limpam tudo. Por muitos conflitos que hajam entre nós, serão sempre resolvidos, mas isto apenas se a amizade for realmente verdadeira.
As grandes amizades podem ser descobertas em qualquer lado, mas, para as conseguir-mos, temos de, antes, passar por uma "maratona". Temos de ser fiéis, leais, amigáveis, adoráveis, amáveis, mas, por muito que isso implique, ser sempre verdadeiros. Ser amigáveis, adoráveis e amáveis só deve acontecer se for merecido, pois nunca devemos ser muito amigos se sabemos que isso não é correcto. Mas, mesmo se soubermos que essa pessoa é um bom amigo, devemos escolher a altura certa para ser muito "amiguinho". Se pretendemos ser bons amigos, também não devemos apoiar todas as decisões que o outro faz. Apenas as que achamos correctas. Um bom amigo quer o melhor para o outro, e, por muito que isso doa tanto a um como a outro, deve aconselhar sempre o outro a fazer o correcto. Nunca motivar a fazer o errado. Isso pode trazer consequências aos dois, ou apenas a um deles, e ninguém quer isso. Mas, enfim, criar amigos e ser sempre fiéis aos mesmos é essencial, pois amizade faz parte da felicidade.
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Os professores de violino afirmam que, quanto mais velho o violino for, melhor é. E eu acredito. O meu violino novo chegou à pouco tempo. Foi feito entre 1920 e 1930. É velho que se farta, mas tem um som lindo, melhor do que todos os outros que já tive. O próprio violino é um instrumento lindo. Quase não há palavras que o descrevam. A sua voz consegue imitar sons fantásticos, desde o grito de uma mulher às palavras de um homem sábio, desde o apito de um combóio a vapor até ao som de uma abelha a voar. Há sons que nem nós, Humanos, conseguimos imitar, mas o violino consegue. E, para além de conseguir imitar os sons, consegue imitá-los com uma voz linda. E, apesar de o som não sair exactamente igual, percebemos sempre do que se trata. É por isso que sempre gostei do violino; não há imitação possível ao meu próprio violino.
PS.: Na imagem, é o meu antigo, mas ele também é bonito. Hehe!...
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Uma jovem dos Açores.
Sou coleccionadora de memórias, e aqui está a minha constelação.

Deus, família, amigos, palavras, imagens, e sons.
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